http://bibo-porto-carago.blogspot.com/

assistência: 37.349 espectadores.
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco).
SL BENFICA: Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Carlos Martins, César Peixoto, Jara, Saviola e Cardozo.
Substituições: Jara por Aimar (78m), Javi Garcia por Kardec (86m) e César Peixoto por Weldon (89m).
Não utilizados: Roberto, Sidnei, Airton e Filipe Menezes.
Treinador: Jorge Jesus.
FC PORTO: Beto, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Rúben Micael, João Moutinho, Cristian Rodriguez, Hulk e Falcao.
Substituições: Ruben Micael por James Rodriguez (62m), Cristián Rodriguez por Varela (74m) e Sapunaru por Sereno (87m).
Não utilizados: Kieszek, Souza, Mariano González e Walter.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: João Moutinho (64 m), Hulk (72m), Falcao (74m) e Cardozo (80m gp).
Disciplina: cartão amarelo a Álvaro Pereira (18), Maxi Pereira (21), Cristián Rodriguez (31), Falcao (32), Javi Garcia (46), Jara (59), Cardozo (65), Sapunaru (79), Jardel (82), Hulk (84), Fábio Coentrão (90+3) e Rolando (90+3). Sapunaru foi expulso com segundo cartão amarelo, já depois de terminado o encontro..
Jogo com duas partes distintas. FC Porto esmagador no segundo tempo dá a volta ao resultado e vence por 3-1. Primeira final de uma competição para André Villas-Boas No final, a luz ficou acesa e a rega desligada.
O Benfica volta a ver o FC Porto levar a melhor no seu estádio. Com uma vantagem de dois golos, os encarnados viram os portistas darem a volta ao resultado em 15 minutos já na segunda parte. Moutinho, Hulk e Falcao foram implacáveis. No cômputo das duas mãos ficou 3-3, mas passa o FC Porto por ter marcado mais golos fora.
Aos 64 minutos, Moutinho num tiro a 25 metros fez o 1-0, com um grande golo. Aos 72’, Hulk teve um corredor aberto e só teve de encostar para o 2-0. Nem dois minutos depois, Falcao no limite da grande área viu a defesa encarnada olhar e, sem usar da força, bateu de novo Julio Cesar. O Benfica ainda beneficiou de uma grande penalidade que Cardozo converteu. Ainda faltava um golo para o se apurar, mas a equipa já não teve pernas.
A verdade é que o FC Porto deu 45 minutos de avanço ao Benfica, que na primeira parte foi mais ofensivo, teve mais domínio territorial, ainda que com escassas oportunidades, criou perigo por duas vezes (18’ Javi de cabeça ao lado, após livre directo e Cardozo, aos 34’, a tocar com a ponta do pé, mas a bola a passar muito perto).
O FC Porto teve, aos 41’, a melhor oportunidade, por Falcao. Cristian Rodriguez amorteceu bem passe longo de Alvaro Pereira, deu para o camisola 9 que atirou forte à figura de Julio Cesar. Grande defesa e na recarga Falcao atirou por cima
Já na segunda parte, e antes de os dragões ligarem o ‘turbo, o Benfica viu Rolando tirar o pão da boca’ a Cardozo, depois de um bom cruzamento de Jara.
O FC Porto está a 90 minutos da ‘dobradinha’. Pela frente vai ter o Vitória de Guimarães, com quem apenas se encontrou em 1987/88 e que venceu por 1-0, com golo de Jaime Magalhães. Se vencerem, será a 16ª Taça de Portugal da história dos dragões.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «A motivação para este jogo era uma oportunidade histórica e mudar o destino. Acreditámos e demos tudo por tudo. Tinhamos tudo a ganhar e o Benfica tinha tudo a perder. Era um desafio extremamente complicado, mas fizemos uma segunda parte muito muito boa. O primeiro golo era decisivo e assim foi. Crescemos emocionalmente, rapidamente chegámos ao segundo e aí tivemos o domínio total. Houve muita competência para dar a volta. O FC Porto não só inverte a eliminatória, mas pode ultrapassar o Benfica em troféus e isso é uma coisa que valorizamos muito. As palestras não definem as coisas desse modo. É apenas talento e uma crença muito forte, que se tem reflectido num número muito importante de vitórias. São muitas emoções juntas. O campeonato fica para a história, pois inverter uma eliminatória não é novidade para ninguém. Não tem sabor nenhum se não vencermos o troféu.»
João Moutinho: «O segredo desta vitória é o trabalho. Entrámos com tudo na segunda parte e demonstrámos o nosso futebol. Fomos a melhor equipa e merecemos estar na final. Somos uma grande equipa e esta foi mais uma vitória histórica na Luz. Temos vontade de conquistar ainda mais títulos.»
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco).
SL BENFICA: Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Carlos Martins, César Peixoto, Jara, Saviola e Cardozo.
Substituições: Jara por Aimar (78m), Javi Garcia por Kardec (86m) e César Peixoto por Weldon (89m).
Não utilizados: Roberto, Sidnei, Airton e Filipe Menezes.
Treinador: Jorge Jesus.
FC PORTO: Beto, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Rúben Micael, João Moutinho, Cristian Rodriguez, Hulk e Falcao.
Substituições: Ruben Micael por James Rodriguez (62m), Cristián Rodriguez por Varela (74m) e Sapunaru por Sereno (87m).
Não utilizados: Kieszek, Souza, Mariano González e Walter.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: João Moutinho (64 m), Hulk (72m), Falcao (74m) e Cardozo (80m gp).
Disciplina: cartão amarelo a Álvaro Pereira (18), Maxi Pereira (21), Cristián Rodriguez (31), Falcao (32), Javi Garcia (46), Jara (59), Cardozo (65), Sapunaru (79), Jardel (82), Hulk (84), Fábio Coentrão (90+3) e Rolando (90+3). Sapunaru foi expulso com segundo cartão amarelo, já depois de terminado o encontro..

O Benfica volta a ver o FC Porto levar a melhor no seu estádio. Com uma vantagem de dois golos, os encarnados viram os portistas darem a volta ao resultado em 15 minutos já na segunda parte. Moutinho, Hulk e Falcao foram implacáveis. No cômputo das duas mãos ficou 3-3, mas passa o FC Porto por ter marcado mais golos fora.
Aos 64 minutos, Moutinho num tiro a 25 metros fez o 1-0, com um grande golo. Aos 72’, Hulk teve um corredor aberto e só teve de encostar para o 2-0. Nem dois minutos depois, Falcao no limite da grande área viu a defesa encarnada olhar e, sem usar da força, bateu de novo Julio Cesar. O Benfica ainda beneficiou de uma grande penalidade que Cardozo converteu. Ainda faltava um golo para o se apurar, mas a equipa já não teve pernas.

O FC Porto teve, aos 41’, a melhor oportunidade, por Falcao. Cristian Rodriguez amorteceu bem passe longo de Alvaro Pereira, deu para o camisola 9 que atirou forte à figura de Julio Cesar. Grande defesa e na recarga Falcao atirou por cima
Já na segunda parte, e antes de os dragões ligarem o ‘turbo, o Benfica viu Rolando tirar o pão da boca’ a Cardozo, depois de um bom cruzamento de Jara.
O FC Porto está a 90 minutos da ‘dobradinha’. Pela frente vai ter o Vitória de Guimarães, com quem apenas se encontrou em 1987/88 e que venceu por 1-0, com golo de Jaime Magalhães. Se vencerem, será a 16ª Taça de Portugal da história dos dragões.

André Villas-Boas: «A motivação para este jogo era uma oportunidade histórica e mudar o destino. Acreditámos e demos tudo por tudo. Tinhamos tudo a ganhar e o Benfica tinha tudo a perder. Era um desafio extremamente complicado, mas fizemos uma segunda parte muito muito boa. O primeiro golo era decisivo e assim foi. Crescemos emocionalmente, rapidamente chegámos ao segundo e aí tivemos o domínio total. Houve muita competência para dar a volta. O FC Porto não só inverte a eliminatória, mas pode ultrapassar o Benfica em troféus e isso é uma coisa que valorizamos muito. As palestras não definem as coisas desse modo. É apenas talento e uma crença muito forte, que se tem reflectido num número muito importante de vitórias. São muitas emoções juntas. O campeonato fica para a história, pois inverter uma eliminatória não é novidade para ninguém. Não tem sabor nenhum se não vencermos o troféu.»
João Moutinho: «O segredo desta vitória é o trabalho. Entrámos com tudo na segunda parte e demonstrámos o nosso futebol. Fomos a melhor equipa e merecemos estar na final. Somos uma grande equipa e esta foi mais uma vitória histórica na Luz. Temos vontade de conquistar ainda mais títulos.»