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assistência: 4.000 espectadores.
Árbitro: Rui Costa (Porto).
V. Setúbal: Diego, Michel, Ricardo Silva, Valdomiro, Miguelito, Djikiné, Ney, Hugo Leal, Zeca, Neca e Pitbull.
Substituições: Ney por Jailson, aos 19m; Djikiné por Tengarrinha, aos 61m; Neca por Sassá, aos 87m.
Não utilizados: Matos, Anderson, Regula e François.
Treinador: Bruno Ribeiro.
FC PORTO: Beto, Sereno, Otamendi, Maicon, Álvaro Pereira, Sousa, Guarín, Mariano, Ruben Micael, Walter e James.
Substituições: Guarín por Fernando, aos 64m; James por Varela, aos 72m; Beto por Pawel, aos 80m.
Não utilizados: Falcão, Cristian Rodriguez, Hulk e Rolando.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Valdomiro (p.b.), 11m; Otamendi, 45+2m; Walter, 56m; Varela, 90+3m
Disciplina: cartões amarelos a Miguelito 36m, Walter 70m e Sereno 72m.
Mais uma vitória convincente do FC Porto, por 4-0, com jogadores menos rodados, e cada vez mais perto de terminar o campeonato invicto. Só faltam dois jogos.
Valdomiro, em auto-golo, Otamendi, ainda na primeira parte, Walter e Varela, já no segundo tempo, deram esta noite a vitória ao FC Porto, por 4-0, em jogo da 28ª ronda, em que Pitbull não foi capaz de bater Beto na conversão de uma grande penalidade.
A diferença entre as duas equipas é de facto abissal. Mesmo a jogar a meio gás e com muitos jogadores menos rodados, caso de James, Otamendi, Walter e Souza, o FC Porto não precisou de muito para vencer com facilidade o Vitória de Setúbal. Que na realidade não se pode dizer que tenha jogado mal, que não mostrasse arreganho, porque mostrou. Além das diferenças técnicas, há também a questão da resistência física, que nos sadinos começou a esfumar-se na segunda parte, quando o FC Porto ainda s apresentava ‘fresco’.
E assim, os novos campeões nacionais lá seguem invictos na Liga e nada faz querer que assim não seja a duas jornadas do fim. Por seu lado, o Vitória vai continuar a sofrer por, pelo menos, mais uma jornada para saber se fica ou se desce à Honra.
O primeiro tento surgiu aos 11 minutos. Boa jogada pela lateral entre Alvaro Pereira e James, com o camisola 19 a cruzar tenso para Walter e o central sadino, ao tentar cortar, acabou por bater Diego.
Os sadinos decidiram jogar aberto, outra coisa não poderiam fazer, mas sem causar grande mossa a Beto. A oportunidade mais flagrante surgiu, apenas, aos 61’, por Jailson, que insistiu, mesmo com dois defesas pela frente, entrou na grande área, rematou, com a bola a rasar o poste.
O segundo tento acabou por surgir de um canto e de novo com James na jogada. Otamendi subiu mais alto que a defesa dos da casa para o 2-0.
E o terceiro é obra-prima da simplicidade. Guarin, com um passe a rasgar, desmarcou James na esquerda, que ao primeiro tocou cruzou para a grande área onde Walter só teve de encostar.
Os pupilos de Bruno Ribeiro podiam ter feito o golo de honra e reduzido para 3-1, mas Pitbull viu Beto defender a grande penalidade, ‘conseguida’ por Valdomiro, agarrado na grande área.
Ao cair do pano, ainda houve tempo para Varela, que entrará na segunda parte, fazer o 4-0.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Máximo de talento na estrutura do FC Porto. Quando a pirâmide está bem montada é mais fácil chegar ao sucesso. É uma época excelente mas necessário adicionar a Taça de Portugal e Liga da Europa. O golo prematuro deu-nos tranquilidade e fomos sempre dominadores, com muita qualidade de jogo. Temos de evidenciar o nosso bom ritmo durante todo jogo. Os jogadores que entram dão-nos garantias, são grandes talentos e fizeram um grande jogo. Escolhemos sempre um onze que não dá garantias para chegar ao sucesso. Vamos a Villarreal com a identidade de sempre. Não será agora que o FC Porto irá mudar e passar a jogar defensivamente.»
Beto: «É o reflexo do trabalho contínuo durante um ano. Os três guarda-redes estão sempre prontos para ajudar. Trabalho sempre para dar uma resposta positiva e creio que foi isso que fiz hoje. Tem sido um final de época positivo para mim.»
VÍDEO DO JOGO
Árbitro: Rui Costa (Porto).
V. Setúbal: Diego, Michel, Ricardo Silva, Valdomiro, Miguelito, Djikiné, Ney, Hugo Leal, Zeca, Neca e Pitbull.
Substituições: Ney por Jailson, aos 19m; Djikiné por Tengarrinha, aos 61m; Neca por Sassá, aos 87m.
Não utilizados: Matos, Anderson, Regula e François.
Treinador: Bruno Ribeiro.
FC PORTO: Beto, Sereno, Otamendi, Maicon, Álvaro Pereira, Sousa, Guarín, Mariano, Ruben Micael, Walter e James.
Substituições: Guarín por Fernando, aos 64m; James por Varela, aos 72m; Beto por Pawel, aos 80m.
Não utilizados: Falcão, Cristian Rodriguez, Hulk e Rolando.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Valdomiro (p.b.), 11m; Otamendi, 45+2m; Walter, 56m; Varela, 90+3m
Disciplina: cartões amarelos a Miguelito 36m, Walter 70m e Sereno 72m.
Mais uma vitória convincente do FC Porto, por 4-0, com jogadores menos rodados, e cada vez mais perto de terminar o campeonato invicto. Só faltam dois jogos.
Valdomiro, em auto-golo, Otamendi, ainda na primeira parte, Walter e Varela, já no segundo tempo, deram esta noite a vitória ao FC Porto, por 4-0, em jogo da 28ª ronda, em que Pitbull não foi capaz de bater Beto na conversão de uma grande penalidade.
A diferença entre as duas equipas é de facto abissal. Mesmo a jogar a meio gás e com muitos jogadores menos rodados, caso de James, Otamendi, Walter e Souza, o FC Porto não precisou de muito para vencer com facilidade o Vitória de Setúbal. Que na realidade não se pode dizer que tenha jogado mal, que não mostrasse arreganho, porque mostrou. Além das diferenças técnicas, há também a questão da resistência física, que nos sadinos começou a esfumar-se na segunda parte, quando o FC Porto ainda s apresentava ‘fresco’.
E assim, os novos campeões nacionais lá seguem invictos na Liga e nada faz querer que assim não seja a duas jornadas do fim. Por seu lado, o Vitória vai continuar a sofrer por, pelo menos, mais uma jornada para saber se fica ou se desce à Honra.
O primeiro tento surgiu aos 11 minutos. Boa jogada pela lateral entre Alvaro Pereira e James, com o camisola 19 a cruzar tenso para Walter e o central sadino, ao tentar cortar, acabou por bater Diego.
Os sadinos decidiram jogar aberto, outra coisa não poderiam fazer, mas sem causar grande mossa a Beto. A oportunidade mais flagrante surgiu, apenas, aos 61’, por Jailson, que insistiu, mesmo com dois defesas pela frente, entrou na grande área, rematou, com a bola a rasar o poste.

E o terceiro é obra-prima da simplicidade. Guarin, com um passe a rasgar, desmarcou James na esquerda, que ao primeiro tocou cruzou para a grande área onde Walter só teve de encostar.
Os pupilos de Bruno Ribeiro podiam ter feito o golo de honra e reduzido para 3-1, mas Pitbull viu Beto defender a grande penalidade, ‘conseguida’ por Valdomiro, agarrado na grande área.
Ao cair do pano, ainda houve tempo para Varela, que entrará na segunda parte, fazer o 4-0.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Máximo de talento na estrutura do FC Porto. Quando a pirâmide está bem montada é mais fácil chegar ao sucesso. É uma época excelente mas necessário adicionar a Taça de Portugal e Liga da Europa. O golo prematuro deu-nos tranquilidade e fomos sempre dominadores, com muita qualidade de jogo. Temos de evidenciar o nosso bom ritmo durante todo jogo. Os jogadores que entram dão-nos garantias, são grandes talentos e fizeram um grande jogo. Escolhemos sempre um onze que não dá garantias para chegar ao sucesso. Vamos a Villarreal com a identidade de sempre. Não será agora que o FC Porto irá mudar e passar a jogar defensivamente.»
Beto: «É o reflexo do trabalho contínuo durante um ano. Os três guarda-redes estão sempre prontos para ajudar. Trabalho sempre para dar uma resposta positiva e creio que foi isso que fiz hoje. Tem sido um final de época positivo para mim.»
VÍDEO DO JOGO