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assistência: 48.309 espectadores.
Árbitro: Cosme Machado (AF Braga), Assistentes: Alfredo Braga e Henrique Parente; Quarto árbitro: Manuel Mota.
FC PORTO: Beto; Sereno, Rolando, Maicon e Alvaro Pereira; Souza, João Moutinho e Rúben Micael; Hulk, Falcao «cap.» e James.
Substituições: João Moutinho por Belluschi (66m), Rúben Micael por Mariano (72m) e Falcao por Walter (79m).
Não utilizados: Helton, Guarín, Sapunaru e Otamendi.
Treinador: André Villas-Boas.
PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Baiano, Ozéia, Cohene e Maykon; Filipe Anunciação, David Simão e Leonel Olímpio; Manuel José, Nélson Oliveira e Pizzi.
Substituições: David Simão por Nuno Santos (79m), Manuel José por Amond (86m) e Pizzi por Bura (95m).
Não utilizados: António Filipe, Pedro Queirós, Caetano e Di Paula.
Treinador: Rui Vitória.
Marcadores: Falcao (8m e 54m), Hulk (42m) e Pizzi (48m, 59m e 88m).
Disciplina: cartão amarelo para Souza (37m), Filipe Anunciação (83m) e Hulk 93m; cartão vermelho directo para Nélson Oliveira (62m).
O Estádio do Dragão “vestiu-se” a rigor este domingo para receber a 25.ª taça de campeão nacional, ao som das vozes dos adeptos presentes nas bancadas que gritavam “Campeões, campeões nós somos campeões”. Já antes, a equipa de andebol e formação júnior azul e branca de futebol, que também se sagraram campeões nacionais antes dos respectivos campeonatos terminarem, receberam uma ovação por parte dos 49 mil espectadores.
Com o título conquistado desde a 25.ª jornada, o FC Porto já garantiu que o único objectivo nesta edição do campeonato nacional de futebol é terminar sem derrotas. Um recorde detido pelo Benfica de 1972/73 que terminou o campeonato com 28 triunfos e apenas dois empates.
Na busca desse recorde, André Villas-Boas colocou em campo uma “mistura” de jogadores suplentes e habituais titulares. Falcao, Hulk e Moutinho faziam parte do onze, assim como os menos utilizados Beto, Sereno e Souza.
Com a festa terminada, Cosme Machado deu o apito para o início do encontro com o Paços de Ferreira e o jogo não poderia começar da melhor forma para a equipa de André Villas-Boas que viu Falcao a fazer o primeiro logo aos 8 minutos de jogo.
Perto do intervalo, Hulk (41’) fez o segundo para os portistas mas o início da segunda parte do desfaio trouxe um golo com a marca de Paços de Ferreira por intermédio de Pizzi (e com uma ajudinha de Rolando que não chegou à bola na tentativa de interceptar o lance), aos 47 minutos.
Pizzi, jogador emprestado pelo Sporting de Braga ao Paços de Ferreira, e Falcao acabaram por ser as figuras do encontro ao bisarem no encontro. O colombiano fê-lo aos 53 minutos e o português aos 58.
O endiabrado Pizzi, a três minutos dos 90, fez o hat-trick com um belo golo a muitos metros da baliza de Beto, acabando por empatar a partida no Estádio do Dragão.
Nos instantes finais do encontro, todo o banco do FC porto mostrou-se muito desagradado com a arbitragem praticada por Cosme Machado e a sua equipa.
André Villas-Boas continua sem perder na I Liga mas viu perder João Moutinho que saiu de maca do relvado do Estádio do Dragão depois de uma entrada dura de Nélson Oliveira, jogador emprestado pelo Benfica, sobre o médio portista. Belluschi foi forçado a substituir Moutinho depois de vários dias de ausência devido a lesão.
FC Porto termina a penúltima jornada com 81 pontos, faltando apenas a visita à Madeira na última ronda do campeonato contra o Marítimo, agendada para 14 de Maio, a quatro dias da grande final da Liga Europa contra o Sporting de Braga.
Terminado o desafio, eis que a casa do FC Porto ficou sem luz por momentos e o “speaker” do Estádio do Dragão perguntou se era possível ligar o sistema de rega para a festa ficar completa. Mas o relvado não se molhou, pelo menos com água, uma vez que posteriormente seria brindado com champanhe.
Às escuras, os jogadores foram sendo chamados um a um e percorreram o caminho desde o túnel de acesso aos balneários até ao palco montado no centro do estádio.
Com todos em cima do palco, jogadores e equipa técnica ergueram o troféu e depois seguiu-se o habitual passeio de exibição de Taça perante um estádio quase cheio (49 mil espectadores).
Os jogadores fizeram-se acompanhar pelas famílias, nomeadamente mulheres e filhos, no momento de celebrar mais um título para o conjunto azul e branco.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Queríamos ganhar, tivemos ocasiões suficientes para isso, mas há lances fundamentais em que as coisas se invertem. Empatámos perante uma das melhores equipas do campeonato, muito inteligente com saídas rápidas para o ataque e inteligente no modo como finalizou os lances, que recentemente esteve na final da Taça da Liga. Mas o segundo golo colide com demasiados erros para ser verdade. Moutinho levou uma pancada forte, é uma entrada muito violenta e que faz os jogadores terminar a época. Foi sem intenção, mas para reflectir, quando temos muito para jogar. Fomos construindo um percurso muito forte desde início, e as opiniões só mudaram quando conquistámos a vitórias em Braga. Fomos muito sólidos desde início, é caso terminado, não andamos obcecados, é apenas a constatação da época que estamos a fazer.»
Hulk: «Só temos de lamentar o empate. Não desmerecendo a equipa do Paços de Ferreira, o que aconteceu é inadmissível. O jogo estava 3-1 para nós e há um penalty para o FC Porto que não marcam. No lance a seguir há golo em fora-de-jogo. Só peço para terem mais atenção. Fico feliz por estar a receber troféu de campeão, queríamos fazer um excelente jogo e ganhar. Na minha opinião fizemos um bom jogo, infelizmente acho que fomos prejudicados. No entanto, o importante é festejar o título com os adeptos. Temos mais duas finais para decidir e vamos tentar trabalhar bem para conseguir esses títulos.»
VÍDEO DO JOGO
Árbitro: Cosme Machado (AF Braga), Assistentes: Alfredo Braga e Henrique Parente; Quarto árbitro: Manuel Mota.
FC PORTO: Beto; Sereno, Rolando, Maicon e Alvaro Pereira; Souza, João Moutinho e Rúben Micael; Hulk, Falcao «cap.» e James.
Substituições: João Moutinho por Belluschi (66m), Rúben Micael por Mariano (72m) e Falcao por Walter (79m).
Não utilizados: Helton, Guarín, Sapunaru e Otamendi.
Treinador: André Villas-Boas.
PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Baiano, Ozéia, Cohene e Maykon; Filipe Anunciação, David Simão e Leonel Olímpio; Manuel José, Nélson Oliveira e Pizzi.
Substituições: David Simão por Nuno Santos (79m), Manuel José por Amond (86m) e Pizzi por Bura (95m).
Não utilizados: António Filipe, Pedro Queirós, Caetano e Di Paula.
Treinador: Rui Vitória.
Marcadores: Falcao (8m e 54m), Hulk (42m) e Pizzi (48m, 59m e 88m).
Disciplina: cartão amarelo para Souza (37m), Filipe Anunciação (83m) e Hulk 93m; cartão vermelho directo para Nélson Oliveira (62m).

Com o título conquistado desde a 25.ª jornada, o FC Porto já garantiu que o único objectivo nesta edição do campeonato nacional de futebol é terminar sem derrotas. Um recorde detido pelo Benfica de 1972/73 que terminou o campeonato com 28 triunfos e apenas dois empates.
Na busca desse recorde, André Villas-Boas colocou em campo uma “mistura” de jogadores suplentes e habituais titulares. Falcao, Hulk e Moutinho faziam parte do onze, assim como os menos utilizados Beto, Sereno e Souza.
Com a festa terminada, Cosme Machado deu o apito para o início do encontro com o Paços de Ferreira e o jogo não poderia começar da melhor forma para a equipa de André Villas-Boas que viu Falcao a fazer o primeiro logo aos 8 minutos de jogo.

Pizzi, jogador emprestado pelo Sporting de Braga ao Paços de Ferreira, e Falcao acabaram por ser as figuras do encontro ao bisarem no encontro. O colombiano fê-lo aos 53 minutos e o português aos 58.
O endiabrado Pizzi, a três minutos dos 90, fez o hat-trick com um belo golo a muitos metros da baliza de Beto, acabando por empatar a partida no Estádio do Dragão.

André Villas-Boas continua sem perder na I Liga mas viu perder João Moutinho que saiu de maca do relvado do Estádio do Dragão depois de uma entrada dura de Nélson Oliveira, jogador emprestado pelo Benfica, sobre o médio portista. Belluschi foi forçado a substituir Moutinho depois de vários dias de ausência devido a lesão.
FC Porto termina a penúltima jornada com 81 pontos, faltando apenas a visita à Madeira na última ronda do campeonato contra o Marítimo, agendada para 14 de Maio, a quatro dias da grande final da Liga Europa contra o Sporting de Braga.

Às escuras, os jogadores foram sendo chamados um a um e percorreram o caminho desde o túnel de acesso aos balneários até ao palco montado no centro do estádio.
Com todos em cima do palco, jogadores e equipa técnica ergueram o troféu e depois seguiu-se o habitual passeio de exibição de Taça perante um estádio quase cheio (49 mil espectadores).

DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Queríamos ganhar, tivemos ocasiões suficientes para isso, mas há lances fundamentais em que as coisas se invertem. Empatámos perante uma das melhores equipas do campeonato, muito inteligente com saídas rápidas para o ataque e inteligente no modo como finalizou os lances, que recentemente esteve na final da Taça da Liga. Mas o segundo golo colide com demasiados erros para ser verdade. Moutinho levou uma pancada forte, é uma entrada muito violenta e que faz os jogadores terminar a época. Foi sem intenção, mas para reflectir, quando temos muito para jogar. Fomos construindo um percurso muito forte desde início, e as opiniões só mudaram quando conquistámos a vitórias em Braga. Fomos muito sólidos desde início, é caso terminado, não andamos obcecados, é apenas a constatação da época que estamos a fazer.»
Hulk: «Só temos de lamentar o empate. Não desmerecendo a equipa do Paços de Ferreira, o que aconteceu é inadmissível. O jogo estava 3-1 para nós e há um penalty para o FC Porto que não marcam. No lance a seguir há golo em fora-de-jogo. Só peço para terem mais atenção. Fico feliz por estar a receber troféu de campeão, queríamos fazer um excelente jogo e ganhar. Na minha opinião fizemos um bom jogo, infelizmente acho que fomos prejudicados. No entanto, o importante é festejar o título com os adeptos. Temos mais duas finais para decidir e vamos tentar trabalhar bem para conseguir esses títulos.»
VÍDEO DO JOGO