http://bibo-porto-carago.blogspot.com/

E pronto.
Uma vez mais em pleno defeso, tb. conhecido pela silly season.
O final de Agosto tarda e enquanto se pintam contentores de lixo com o símbolo de uma empresa do além Atlântico há quem espera que o telefone toque, desta vez do além Canal da Mancha.
Os motivos para bitaites escasseiam e o Tône apenas tem como preocupação escolher as praias onde passar os seus dois meses de férias.
Sim, apenas dois, pois a tal de crise encurtou as ditas cujas em 30 dias.
Assim, pleno de vontade e com os bolsos cheios de notas de 500€ apenas se queixa da falta de... tempo.
Um gajo sortudo, este Tône.
Já o Culatra segue, com o interesse habitual, as notícias, claramente exageradas, da morte do nosso FC Porto.
Mais um ano e mais umas dezenas de vendas, mais um anúncio do fim do ciclo vitorioso do nosso clube.
Tem sido assim. Desde a morte do Mestre até às mais mediáticas e modernas saídas.
Um gajo informado, este Culatra.
Mas o Rato não desmoraliza.
Tem em ideia que os protagonistas do novo ciclo, anterior à época passada, terminaram a 21 pontos e que o nosso azul-e-branco limpou tudo o que havia a ganhar.
E sabe que muito mais que as vendas o que é realmente de valorizar é a imensa capacidade de auto renovação desta equipa.
Está assim em crer que por mais que mudem os protagonistas as vitórias suceder-se-ão.
A um ritmo pleno de sucessos sucedidos, sucessivamente e sem cessar.
Um gajo filósofo, este Rato.
E até o Bino, comodamente instalado no seu sofá na lixeira, sabe que não é pela força de vontade dos escribas de serviço que se destrói uma trintena de anos de quase total domínio dentro das quatro linhas.
Está ciente que perder o treinador e, possivelmente, alguns jogadores importantes custa sempre a assimilar, seja a estrutura o mais perfeita que possa ser.
Tem ideia que o Sol nasce todos os dias mas comparar esta situação com equipas que tem várias dezenas de novos jogadores, por mais fora de série que sejam, talvez não passe de apenas uma utopia.
Um gajo poeta, este Bino.
Mas nada mesmo como a bola recomeçar a rolar para se fazerem as primeiras avaliações.
Optimistas?
E ainda falta muito?
Uma vez mais em pleno defeso, tb. conhecido pela silly season.
O final de Agosto tarda e enquanto se pintam contentores de lixo com o símbolo de uma empresa do além Atlântico há quem espera que o telefone toque, desta vez do além Canal da Mancha.
Os motivos para bitaites escasseiam e o Tône apenas tem como preocupação escolher as praias onde passar os seus dois meses de férias.
Sim, apenas dois, pois a tal de crise encurtou as ditas cujas em 30 dias.
Assim, pleno de vontade e com os bolsos cheios de notas de 500€ apenas se queixa da falta de... tempo.
Um gajo sortudo, este Tône.
Já o Culatra segue, com o interesse habitual, as notícias, claramente exageradas, da morte do nosso FC Porto.
Mais um ano e mais umas dezenas de vendas, mais um anúncio do fim do ciclo vitorioso do nosso clube.
Tem sido assim. Desde a morte do Mestre até às mais mediáticas e modernas saídas.
Um gajo informado, este Culatra.
Mas o Rato não desmoraliza.
Tem em ideia que os protagonistas do novo ciclo, anterior à época passada, terminaram a 21 pontos e que o nosso azul-e-branco limpou tudo o que havia a ganhar.
E sabe que muito mais que as vendas o que é realmente de valorizar é a imensa capacidade de auto renovação desta equipa.
Está assim em crer que por mais que mudem os protagonistas as vitórias suceder-se-ão.
A um ritmo pleno de sucessos sucedidos, sucessivamente e sem cessar.
Um gajo filósofo, este Rato.
E até o Bino, comodamente instalado no seu sofá na lixeira, sabe que não é pela força de vontade dos escribas de serviço que se destrói uma trintena de anos de quase total domínio dentro das quatro linhas.
Está ciente que perder o treinador e, possivelmente, alguns jogadores importantes custa sempre a assimilar, seja a estrutura o mais perfeita que possa ser.
Tem ideia que o Sol nasce todos os dias mas comparar esta situação com equipas que tem várias dezenas de novos jogadores, por mais fora de série que sejam, talvez não passe de apenas uma utopia.
Um gajo poeta, este Bino.
Mas nada mesmo como a bola recomeçar a rolar para se fazerem as primeiras avaliações.
Optimistas?
E ainda falta muito?