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16/07/2011
Segundo teste na Alemanha, desta feita contra o Borussia Mönchengladbach, resultado final: 0-0. O jogo começou bem, com iniciativas que faziam antever mais uma grande performance do FC Porto, quando, com apenas 28 minutos decorridos, o árbitro decidiu interromper o espectáculo e expulsar, sem qualquer razão, o seu maior artista até ao momento. Hulk viu dois amarelos e o consequente vermelho em breves segundos; os Dragões ficaram reduzidos a 10; e a partir daí, com a chuva a intensificar-se, o desafio acabou por partir-se.
Frente a uma equipa bem estruturada, pertencente à primeira divisão alemã, os Campeões de Portugal entraram com a mesma determinação revelada ante o Gütersloh, deixando a defesa contrária em alerta desde muito cedo, com Varela, primeiro, e depois Hulk, por quatro vezes (uma delas num livre directo com estampa de golo), a ficarem muito perto de inaugurar o marcador.
O avançado brasileiro não viria a dispor de mais oportunidades para tentar concretizar, pois o juiz da partida optou por, numa avaliação, no mínimo irresponsável, afastá-lo do terreno de jogo. A sentença desagradou, naturalmente, aos espectadores, mas também ao próprio treinador adversário, que lamentou repetidamente o sucedido, percebendo que nada se havia passado.
O confronto assumiu contornos inesperados para um desafio de pré-época e os jogadores do FC Porto viram-se obrigados a percorrer mais quilómetros e a ser duplamente cautelosos nas saídas para o ataque. Ainda assim, acabaria por ser a equipa de Vítor Pereira a criar as melhores ocasiões, por Varela, Kleber e Fucile, cujas investidas foram travadas apenas pelo guardião contrário, um dos mais activos em campo.
Já perto dos 90 minutos, o árbitro voltou a intrometer-se no desfecho do encontro, ignorando uma mão de um defesa do Borussia Mönchengladbach na sua grande área, sustendo um cabeceamento de Kleber.
A retirar de positivo, novamente a atitude dos jogadores do FC Porto, que, mesmo em desvantagem numérica, procuraram sempre a vitória.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
«Foi um jogo interessante, até à expulsão do Hulk. Estávamos a evoluir e a procurar bem os espaços; só lamento que a arbitragem tenha sido desastrada. Apesar disso, a verdade é que acabámos por dispor de mais ocasiões e podíamos mesmo ter marcado.»
João Moutinho
«Passámos por uma situação que não deveria ter acontecido, mas temos de estar preparados para qualquer dificuldade e saber jogar com 10, quando for o caso; apesar disso, a equipa deu uma boa resposta, soube controlar o jogo e ter as melhores oportunidades.»
«Sinto-me feliz no FC Porto; é um grande clube e estou aqui para ajudar.»
fonte: fcporto.pt
Segundo teste na Alemanha, desta feita contra o Borussia Mönchengladbach, resultado final: 0-0. O jogo começou bem, com iniciativas que faziam antever mais uma grande performance do FC Porto, quando, com apenas 28 minutos decorridos, o árbitro decidiu interromper o espectáculo e expulsar, sem qualquer razão, o seu maior artista até ao momento. Hulk viu dois amarelos e o consequente vermelho em breves segundos; os Dragões ficaram reduzidos a 10; e a partir daí, com a chuva a intensificar-se, o desafio acabou por partir-se.
Frente a uma equipa bem estruturada, pertencente à primeira divisão alemã, os Campeões de Portugal entraram com a mesma determinação revelada ante o Gütersloh, deixando a defesa contrária em alerta desde muito cedo, com Varela, primeiro, e depois Hulk, por quatro vezes (uma delas num livre directo com estampa de golo), a ficarem muito perto de inaugurar o marcador.
O avançado brasileiro não viria a dispor de mais oportunidades para tentar concretizar, pois o juiz da partida optou por, numa avaliação, no mínimo irresponsável, afastá-lo do terreno de jogo. A sentença desagradou, naturalmente, aos espectadores, mas também ao próprio treinador adversário, que lamentou repetidamente o sucedido, percebendo que nada se havia passado.
O confronto assumiu contornos inesperados para um desafio de pré-época e os jogadores do FC Porto viram-se obrigados a percorrer mais quilómetros e a ser duplamente cautelosos nas saídas para o ataque. Ainda assim, acabaria por ser a equipa de Vítor Pereira a criar as melhores ocasiões, por Varela, Kleber e Fucile, cujas investidas foram travadas apenas pelo guardião contrário, um dos mais activos em campo.
Já perto dos 90 minutos, o árbitro voltou a intrometer-se no desfecho do encontro, ignorando uma mão de um defesa do Borussia Mönchengladbach na sua grande área, sustendo um cabeceamento de Kleber.
A retirar de positivo, novamente a atitude dos jogadores do FC Porto, que, mesmo em desvantagem numérica, procuraram sempre a vitória.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
«Foi um jogo interessante, até à expulsão do Hulk. Estávamos a evoluir e a procurar bem os espaços; só lamento que a arbitragem tenha sido desastrada. Apesar disso, a verdade é que acabámos por dispor de mais ocasiões e podíamos mesmo ter marcado.»
João Moutinho
«Passámos por uma situação que não deveria ter acontecido, mas temos de estar preparados para qualquer dificuldade e saber jogar com 10, quando for o caso; apesar disso, a equipa deu uma boa resposta, soube controlar o jogo e ter as melhores oportunidades.»
«Sinto-me feliz no FC Porto; é um grande clube e estou aqui para ajudar.»
fonte: fcporto.pt