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Enquanto que as nossas equipas de andebol e hóquei em patins já finalizaram as suas épocas, novamente recheadas de sucesso, a equipa de basquetebol continua em competição, tendo neste momento uma situação espinhosa pela frente.
Com a eliminatória desfavorável (1-3), a nossa equipa terá de mostrar raça, garra, no fundo, espírito de dragão, para tentar reverter a posição delicada em que se encontra actualmente. Fundamental é ir pensando jogo a jogo e sonhando. É difícil, mas, com a atitude demonstrada no domingo, não é impossível. Lutem por nós! Vençam por nós!
Uma vez finalizada a época de hóquei em patins e andebol, queria, em nome do blog, agradecer a todos os jogadores, equipas técnicas e dirigentes de ambas as secções, toda a sua dedicação ao nosso clube e os títulos conquistados. Obrigado por tudo!
Em fim de festa, o “rolo compressor” passou por Almada...
( 1º FC PORTO-57pts; 2º Madeira-46 pts; 3º Benfica-45 pts...)
Época excepcional, campeonato consumado há algumas semanas, último jogo do campeonato… Sinónimo de relaxamento? Nada disso! Ganhar, ganhar e ganhar!
E mais uma vez, foi o que aconteceu. A sede de vitórias e o espírito guerreiro desta equipa passou por Almada que nem um furacão e consumou mais uma vitória, fechando em beleza uma época extraordinária e marcada por uma superioridade diversas vezes testada pela concorrência, mas que não pode ser minimamente contestada.
Neste jogo destaque para Tiago Rocha (7 golos em 7 remates) e um inspiradíssimo Hugo Laurentino que voltou uma vez mais a fechar a baliza portista.
Massacre depois da desilusão.
Perder custa sempre, mas da forma como tudo aconteceu acaba por doer ainda mais. Tivemos o jogo na mão por 2 ocasiões e deixámos o Benfica recuperar de desvantagens difíceis de anular (10 pontos a 3/4 minutos do fim do tempo regulamentar e 8 pontos a 1 minuto e poucos segundos do fim do 1º prolongamento). Depois de se perder a oportunidade de resolver o jogo no 1º prolongamento, o 2º foi um deserto de ideias, 1 ponto em 5 minutos e sucessivas tentativas falhadas no lançamento exterior.
Se o segredo no basquetebol está na defesa, a verdade é que o nosso desempenho na tabela defensiva foi demasiado mau, permitimos ressaltos inacreditáveis que fizeram toda a diferença em determinados momentos do jogo.
Neste jogo Stempin cotou-se como o melhor marcador do FC Porto com 26 pontos, tendo Marçal anotado 19. Do lado benfiquista destaque para um jogador fenomenal, Heshimu Evans, a idade não lhe pesa e continua a ser fortíssimo no 1x1.
Para finalizar a abordagem a este jogo, gostaria de deixar uma pergunta no ar, o que é que é preciso para ser assinalada uma falta técnica ao senhor H. Vieira? O homem pode dizer e fazer tudo o que quiser que nada lhe acontece. Incrível!
Fizemos um grande jogo e esmagámos por completo o adversário (a diferença no marcador reflecte isso mesmo), evitando um 0-4 final que seria muito penalizador para a excelente época que temos realizado até ao momento (já vencemos as Taças da Liga e de Portugal).
Tal como no jogo anterior, voltaram-se a destacar Stempin (24 pontos e 10 ressaltos) e Nuno Marçal (21 pontos).
O Dragão Caixa festejou o ENEA, mas já com o pensamento no DECA!
(1º FC PORTO-68 pts; 2º Viana-54 pts; 3º Oliveirense-51 pts... ) )
Depois do afastamento (“oferta” dos senhores Pinto e Lamela) da final da Liga Europeia, o regresso à competição doméstica estava marcado para um campo complicado como o de Gulpilhares.
Num jogo entretido, o empate acabou por se ajustar ao passado dentro do ringue. Entrou melhor o conjunto gaiense chegando ao 3-1, vantagem reduzida ainda antes do intervalo pelo espanhol Pedro Gil. A perder por 3-2 ao intervalo, veio a esperada reacção no 2º tempo com o FC Porto a conseguir virar o resultado (4-5), mas sendo surpreendido com o empate final quando pouco faltava para terminar a partida.
Pelos eneacampeões nacionais bisaram Reinaldo Ventura e Pedro Gil, tendo o capitão Filipe Santos feito o outro golo.
No jogo de consagração dos campeões, destaque para a fraca afluência de público no Dragão Caixa. O aspecto do pavilhão era verdadeiramente desolador, ainda existem portistas que têm de acordar para a realidade e perceber que existem equipas que dignificam brilhantemente o nosso clube e que merecem todo o nosso apoio.
Quanto ao jogo, foi o típico jogo de festa, jogadas bonitas, espectáculo e um golo fenomenal desse fantástico jogador chamado Pedrito Gil (3 golos).
O momento da tarde foi, sem dúvida, a despedida de Jorge Silva, um grande jogador que se despediu em lágrimas e com 1 golo, o mais festejado pelas bancadas do Dragãozinho.
Quando vejo Jorge Silva a tirar a sua camisola e a mostrar um t-shirt com a inscrição “FC PORTO SEMPRE”, decidi imediatamente quem escolheria para a figura da semana.
Optei por não seguir critérios de desempenho desportivo, mas apenas seguir a emoção, e essa levou-me a esta escolha. O Jorge é um jogador que sempre apreciei, tenho muita pena que a sua saída se tenha consumado, mas espero um dia poder voltá-lo a ver jogar de dragão ao peito.
Custou-me ver as lágrimas que corriam pelo seu rosto, sei do seu portismo e o quanto gostou de vestir as suas/nossas cores, por isso agradeço toda a sua dedicação ao nosso clube. Jorge, és um dos nossos!
Como dizia a faixa mostrada no início do jogo, “OBRIGADO JORGE, ATÉ BREVE”.
Um abraço,
Sevilha03
Com a eliminatória desfavorável (1-3), a nossa equipa terá de mostrar raça, garra, no fundo, espírito de dragão, para tentar reverter a posição delicada em que se encontra actualmente. Fundamental é ir pensando jogo a jogo e sonhando. É difícil, mas, com a atitude demonstrada no domingo, não é impossível. Lutem por nós! Vençam por nós!
Uma vez finalizada a época de hóquei em patins e andebol, queria, em nome do blog, agradecer a todos os jogadores, equipas técnicas e dirigentes de ambas as secções, toda a sua dedicação ao nosso clube e os títulos conquistados. Obrigado por tudo!

( 1º FC PORTO-57pts; 2º Madeira-46 pts; 3º Benfica-45 pts...)
- Sporting, 29 – FC Porto, 31

E mais uma vez, foi o que aconteceu. A sede de vitórias e o espírito guerreiro desta equipa passou por Almada que nem um furacão e consumou mais uma vitória, fechando em beleza uma época extraordinária e marcada por uma superioridade diversas vezes testada pela concorrência, mas que não pode ser minimamente contestada.
Neste jogo destaque para Tiago Rocha (7 golos em 7 remates) e um inspiradíssimo Hugo Laurentino que voltou uma vez mais a fechar a baliza portista.

(Final do play-off com o FC Porto em desvantagem por 1-3)
- FC Porto, 97 – SL Benfica, 101 (após 2 prolongamentos)
Perder custa sempre, mas da forma como tudo aconteceu acaba por doer ainda mais. Tivemos o jogo na mão por 2 ocasiões e deixámos o Benfica recuperar de desvantagens difíceis de anular (10 pontos a 3/4 minutos do fim do tempo regulamentar e 8 pontos a 1 minuto e poucos segundos do fim do 1º prolongamento). Depois de se perder a oportunidade de resolver o jogo no 1º prolongamento, o 2º foi um deserto de ideias, 1 ponto em 5 minutos e sucessivas tentativas falhadas no lançamento exterior.

Neste jogo Stempin cotou-se como o melhor marcador do FC Porto com 26 pontos, tendo Marçal anotado 19. Do lado benfiquista destaque para um jogador fenomenal, Heshimu Evans, a idade não lhe pesa e continua a ser fortíssimo no 1x1.
Para finalizar a abordagem a este jogo, gostaria de deixar uma pergunta no ar, o que é que é preciso para ser assinalada uma falta técnica ao senhor H. Vieira? O homem pode dizer e fazer tudo o que quiser que nada lhe acontece. Incrível!
- FC Porto, 90 – SL Benfica, 58
Fizemos um grande jogo e esmagámos por completo o adversário (a diferença no marcador reflecte isso mesmo), evitando um 0-4 final que seria muito penalizador para a excelente época que temos realizado até ao momento (já vencemos as Taças da Liga e de Portugal).
Tal como no jogo anterior, voltaram-se a destacar Stempin (24 pontos e 10 ressaltos) e Nuno Marçal (21 pontos).

(1º FC PORTO-68 pts; 2º Viana-54 pts; 3º Oliveirense-51 pts... ) )
- Gulpilhares, 5 – FCPorto, 5
Num jogo entretido, o empate acabou por se ajustar ao passado dentro do ringue. Entrou melhor o conjunto gaiense chegando ao 3-1, vantagem reduzida ainda antes do intervalo pelo espanhol Pedro Gil. A perder por 3-2 ao intervalo, veio a esperada reacção no 2º tempo com o FC Porto a conseguir virar o resultado (4-5), mas sendo surpreendido com o empate final quando pouco faltava para terminar a partida.
Pelos eneacampeões nacionais bisaram Reinaldo Ventura e Pedro Gil, tendo o capitão Filipe Santos feito o outro golo.
- FC Porto, 4 – Física, 1

Quanto ao jogo, foi o típico jogo de festa, jogadas bonitas, espectáculo e um golo fenomenal desse fantástico jogador chamado Pedrito Gil (3 golos).
O momento da tarde foi, sem dúvida, a despedida de Jorge Silva, um grande jogador que se despediu em lágrimas e com 1 golo, o mais festejado pelas bancadas do Dragãozinho.

Jorge Silva

Optei por não seguir critérios de desempenho desportivo, mas apenas seguir a emoção, e essa levou-me a esta escolha. O Jorge é um jogador que sempre apreciei, tenho muita pena que a sua saída se tenha consumado, mas espero um dia poder voltá-lo a ver jogar de dragão ao peito.
Custou-me ver as lágrimas que corriam pelo seu rosto, sei do seu portismo e o quanto gostou de vestir as suas/nossas cores, por isso agradeço toda a sua dedicação ao nosso clube. Jorge, és um dos nossos!
Como dizia a faixa mostrada no início do jogo, “OBRIGADO JORGE, ATÉ BREVE”.
Um abraço,
Sevilha03