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É já na próxima 4ª feira, o primeiro encontro de preparação da versão 12/13 do campeão nacional, num jogo frente aos suíços do Servette, já em pleno estágio da equipa.
Relativamente ao plantel, existem ainda muitas indefinições quanto a saídas de jogadores fundamentais e entradas de outros que possam suprir da melhor forma essas saídas. Como já disse há tempos num post, não estou especialmente aflito com a situação de indefinição do plantel, porque confio na SAD e nosso grande Presidente.
Todavia, admito que a situação deste ano até pelo que aconteceu ao longo da época passada, exige que a gestão do plantel seja feita com o maior cuidado possível, pesando muito bem os prós e contras de cada decisão. Toda e qualquer decisão na vida (e o futebol obviamente não é exceção), tem vantagens e desvantagens. O cenário ideal seria obviamente manter todos os jogadores mais importantes. Mas isto não será possível dado o assédio de grandes clubes europeus a vários jogadores do atual plantel.
O grande problema de toda esta indefinição é que a pré-época já está em andamento, os processos começam a assimilar-se e era obviamente desejável que ficasse definido o desenho final do plantel o mais rápido possível, com todos os jogadores que vão mesmo iniciar a nova época oficial. Mas percebo o porquê desta situação, a enorme crise que se vive a nível mundial também afeta o futebol e as transferências entre clubes também se ressentem da falta de liquidez existente. Os processos negociais conhecem avanços e recuos e para que comecem a haver várias transferências é necessário que haja uma ou duas grandes transferências para que o dinheiro se lance no mercado e comecem os ajustamentos nos vários planteis com vendas de jogadores e contratações que substituam essas mesmas saídas.
O caso do FC Porto é claramente paradigmático daquilo que acabei de descrever. Não há que haver ilusões, as contratações do FC Porto este ano dependem em grande medida daquilo que vão ser as saídas. Num caso extremo diria que olhando para o atual plantel, não seriam necessárias grandes mexidas se não saíssem jogadores. Mas sei que o assédio a vários jogadores irá inevitavelmente acabar por resultar nas saídas de um ou outro.
Há quatro nomes que têm sido insistentemente falados como alvos dos tubarões europeus: Moutinho, James, Hulk e Fernando. Pelo que conheço do modus operandi da SAD, acredito que é muito difícil que estes 4 jogadores saiam simultaneamente, obrigando a um esforço acrescido no mercado para os substituir. Mas acredito também que é perfeitamente possível que 2 destes jogadores saiam por valores minimamente aceitáveis. Depois há ainda os casos um pouco diferentes de Álvaro Pereira e Rolando, dois jogadores muito cobiçados há vários anos, e que se calhar agora chegou a melhor altura para fazer um bom encaixe financeiro com a sua saída. Para além disso, há Alex Sandro, por muitos apontado como o futuro lateral-esquerdo da seleção brasileira e outros bons centrais como Maicon, Otamendi e o ainda jovem mas promissor Mangala. Não veria portanto com maus olhos um bom encaixe financeiro com Rolando e Álvaro Pereira. Obrigado por tudo o que deram pelo clube, mas acho que é altura de cada um seguir as suas vidas longe do FC Porto. A ver vamos...
Para finalizar, e agora armando-me em diretor desportivo de sofá, aponto um nome que muito me agradaria ver de azul e branco: Paulo Henrique Ganso, médio ofensivo do Santos, seria uma ótima escolha para o meio-campo. Bem sei que é caro, deverá ter muitos outros pretendentes, mas que seria um belo jogador para reforçar a nossa equipa lá isso seria!
Relativamente ao plantel, existem ainda muitas indefinições quanto a saídas de jogadores fundamentais e entradas de outros que possam suprir da melhor forma essas saídas. Como já disse há tempos num post, não estou especialmente aflito com a situação de indefinição do plantel, porque confio na SAD e nosso grande Presidente.
Todavia, admito que a situação deste ano até pelo que aconteceu ao longo da época passada, exige que a gestão do plantel seja feita com o maior cuidado possível, pesando muito bem os prós e contras de cada decisão. Toda e qualquer decisão na vida (e o futebol obviamente não é exceção), tem vantagens e desvantagens. O cenário ideal seria obviamente manter todos os jogadores mais importantes. Mas isto não será possível dado o assédio de grandes clubes europeus a vários jogadores do atual plantel.
O grande problema de toda esta indefinição é que a pré-época já está em andamento, os processos começam a assimilar-se e era obviamente desejável que ficasse definido o desenho final do plantel o mais rápido possível, com todos os jogadores que vão mesmo iniciar a nova época oficial. Mas percebo o porquê desta situação, a enorme crise que se vive a nível mundial também afeta o futebol e as transferências entre clubes também se ressentem da falta de liquidez existente. Os processos negociais conhecem avanços e recuos e para que comecem a haver várias transferências é necessário que haja uma ou duas grandes transferências para que o dinheiro se lance no mercado e comecem os ajustamentos nos vários planteis com vendas de jogadores e contratações que substituam essas mesmas saídas.
O caso do FC Porto é claramente paradigmático daquilo que acabei de descrever. Não há que haver ilusões, as contratações do FC Porto este ano dependem em grande medida daquilo que vão ser as saídas. Num caso extremo diria que olhando para o atual plantel, não seriam necessárias grandes mexidas se não saíssem jogadores. Mas sei que o assédio a vários jogadores irá inevitavelmente acabar por resultar nas saídas de um ou outro.
Há quatro nomes que têm sido insistentemente falados como alvos dos tubarões europeus: Moutinho, James, Hulk e Fernando. Pelo que conheço do modus operandi da SAD, acredito que é muito difícil que estes 4 jogadores saiam simultaneamente, obrigando a um esforço acrescido no mercado para os substituir. Mas acredito também que é perfeitamente possível que 2 destes jogadores saiam por valores minimamente aceitáveis. Depois há ainda os casos um pouco diferentes de Álvaro Pereira e Rolando, dois jogadores muito cobiçados há vários anos, e que se calhar agora chegou a melhor altura para fazer um bom encaixe financeiro com a sua saída. Para além disso, há Alex Sandro, por muitos apontado como o futuro lateral-esquerdo da seleção brasileira e outros bons centrais como Maicon, Otamendi e o ainda jovem mas promissor Mangala. Não veria portanto com maus olhos um bom encaixe financeiro com Rolando e Álvaro Pereira. Obrigado por tudo o que deram pelo clube, mas acho que é altura de cada um seguir as suas vidas longe do FC Porto. A ver vamos...
Para finalizar, e agora armando-me em diretor desportivo de sofá, aponto um nome que muito me agradaria ver de azul e branco: Paulo Henrique Ganso, médio ofensivo do Santos, seria uma ótima escolha para o meio-campo. Bem sei que é caro, deverá ter muitos outros pretendentes, mas que seria um belo jogador para reforçar a nossa equipa lá isso seria!