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Devo dizer que discordo inteiramente da ideia de que este campeonato se irá decidir em grande medida na próxima visita ao galinheiro. Na minha opinião, os campeonatos decidem-se muito mais nos outros 28 jogos do que nos 2 jogos com o maior rival. Ainda me lembro da forma infeliz com perdemos 2 pontos em Vila do Conde, ou do empate na 1ª jornada em Barcelos. Se no final perdermos o campeonato, para mim esses jogos serão mais determinantes do que um eventual mau resultado no galinheiro.
Dito isto, não posso também deixar de admitir a enorme importância do jogo do próximo fim-de-semana, não só pela vertente pontual, mas essencialmente pela vertente psicológica que a vitoria num jogo destes confere a quem o ganha. É por isso um jogo importante, e que tem de ser encarado com a máxima concentração da parte de todos, tendo em conta também que as duas equipas apresentam índices de produtividade praticamente iguais.
Bem sei que a história não ganha jogos e que cada jogo tem uma história diferente, mas não deixa de ser elucidativo o facto de nos últimos 10 anos, os encornados apenas nos terem vencido 2 vezes no seu galinheiro (um deles o famoso jogo do túnel), contra 5 vitórias nossas e 3 empates em jogos a contar para o campeonato.
Estando em melhor ou pior forma, tem sido regra nos últimos largos anos que naquele jogo os jogadores do FC Porto se transcendam e envergonhem os jogadores encornados perante o seu próprio público. Desde que me conheço, as recordações que tenho da visita ao galinheiro são excelentes, provavelmente das melhores recordações futebolísticas que tenho. Invariavelmente, antes de uma visita àquele antro de porcos, vem-me à memória aquela fantástica vitória por 5-0 em 96, a forma heroica como viramos o jogo das meias-finais da taça e espetamos 3/1 eliminando aqueles palermas que já pensavam ter carimbado o passaporte do Jamor e finalmente o momento de maior brilhantismo e que me causou um estado de histerismo tal que nem imaginava ser possível: a vitória que nos garantiu o título de campeão nacional 10/11, as luzes apagadas, a rega ligada, a azia daqueles cornos com cara de patetas a verem o FC Porto festejar o título em pleno galinheiro, enfim tudo aquilo foi mágico, foi perfeito, um verdadeiro momento inesquecível. Como é óbvio há sempre a hipótese de perdermos lá, da mesma forma como também às vezes perdemos em Barcelos ou Coimbra, mas que aquele é um estádio “fetiche” para o FC Porto lá isso é.
Apesar da minha confiança sempre em alta antes de um jogo destes, não deixo de refletir sobre algumas coisas que do meu ponto de vista poderiam ser “endireitadas” antes do final do fecho do mercado de transferências. A resolver o mais rápido possível:
Dito isto, não posso também deixar de admitir a enorme importância do jogo do próximo fim-de-semana, não só pela vertente pontual, mas essencialmente pela vertente psicológica que a vitoria num jogo destes confere a quem o ganha. É por isso um jogo importante, e que tem de ser encarado com a máxima concentração da parte de todos, tendo em conta também que as duas equipas apresentam índices de produtividade praticamente iguais.
Bem sei que a história não ganha jogos e que cada jogo tem uma história diferente, mas não deixa de ser elucidativo o facto de nos últimos 10 anos, os encornados apenas nos terem vencido 2 vezes no seu galinheiro (um deles o famoso jogo do túnel), contra 5 vitórias nossas e 3 empates em jogos a contar para o campeonato.
Estando em melhor ou pior forma, tem sido regra nos últimos largos anos que naquele jogo os jogadores do FC Porto se transcendam e envergonhem os jogadores encornados perante o seu próprio público. Desde que me conheço, as recordações que tenho da visita ao galinheiro são excelentes, provavelmente das melhores recordações futebolísticas que tenho. Invariavelmente, antes de uma visita àquele antro de porcos, vem-me à memória aquela fantástica vitória por 5-0 em 96, a forma heroica como viramos o jogo das meias-finais da taça e espetamos 3/1 eliminando aqueles palermas que já pensavam ter carimbado o passaporte do Jamor e finalmente o momento de maior brilhantismo e que me causou um estado de histerismo tal que nem imaginava ser possível: a vitória que nos garantiu o título de campeão nacional 10/11, as luzes apagadas, a rega ligada, a azia daqueles cornos com cara de patetas a verem o FC Porto festejar o título em pleno galinheiro, enfim tudo aquilo foi mágico, foi perfeito, um verdadeiro momento inesquecível. Como é óbvio há sempre a hipótese de perdermos lá, da mesma forma como também às vezes perdemos em Barcelos ou Coimbra, mas que aquele é um estádio “fetiche” para o FC Porto lá isso é.
Apesar da minha confiança sempre em alta antes de um jogo destes, não deixo de refletir sobre algumas coisas que do meu ponto de vista poderiam ser “endireitadas” antes do final do fecho do mercado de transferências. A resolver o mais rápido possível:
- Vender o Rolando o mais rápido possível. Há seguramente 2 anos que vejo tantas notícias de interessados de Espanha, Itália, Turquia e não sei mais quantos países que alguma deve ser verdade. O seu empresário que ao menos uma vez na vida faça algo de útil e arranje um clube para o craque! Estão à espera de quê: Que Rolando fique mais 2 anos no banco a desvalorizar-se e depois sair a custo 0 no final do contrato? Ou que continue a ser a ultima opção para central, sendo que propriamente não deve ganhar tão pouco como isso?
- Com o possível benefício financeiro de uma venda de Rolando, ir ao mercado ir buscar um avançado para prevenir um eventual problema de Jackson Martinez. Kleber esta lesionado e não tem feito muito de útil esta época.
- Muito sinceramente, e correndo o risco de ser desagradável, acho que nem Kelvin, nem Atsu têm categoria para ser titulares no FC Porto. Quaresma, numa só perna tem mais qualidade que estes dois jogadores juntos. Ir buscar o internacional português que está livre, seria para mim um negócio tão bom como foi o de ir buscar Lucho no ano passado.
- Não haver outra vez a gracinha de vender um titular no dia 31 janeiro às 23h 59m. Tipo um Moutinho para o Tottenham por 30 M€, um James para o Manchester por 40M€ ou um Fernando para o Inter por 15M€. A menos que o objetivo este ano seja apenas o 2º lugar e vencer a taça da liga…