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assistência: --- espectadores.
árbitros: Alon Yefet (Israel), Shmuel Shteif e Danny Krasikow; Assistentes adicionais: Liran Liany e Eitan Tabrizi; 4º árbitro: Haim Jakov.
CSKA SÓFIA: M’Bolhi; Dechev, Vidanov, Aquaro e Grillo; Tiero, Yanchev «cap.» e Trifonov; Marquinhos, Sheridan e Michel.
Substituições: Tiero por Trecarichi (58m), Grillo por Delev (67m) e Michel por Galchev (79m).
Não utilizados: Chavdarov, Iliev, Esposito, Nelson.
Treinador: Gjorgi Jovanovksi.
FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Otamendi, Maicon e Alvaro Pereira; Souza, Belluschi e João Moutinho; Hulk, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Hulk por Varela (65m), Falcao por Walter (72m) e Belluschi por Guarín (75m).
Não utilizados: Beto, Fucile, Rolando e James.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Falcao (16m).
Disciplina: Cartão amarelo a Aquaro (78m) e Sapunaru (84m).
Vencer é só o que este FC Porto de André Villas-Boas parece saber fazer. Na Bulgária, os dragões deram continuidade à dezena de triunfos já alcançados e foram sempre superiores a um CSKA Sófia esforçado mas pouco ameaçador.
Com quatro novidades no onze – Sapunaru, Maicon, Souza e Rodriguez -, o FC Porto começou a vincar desde cedo a sua qualidade e podia ter marcado logo aos 5’, por Hulk, mas o guardião M’Bolhi fez a primeira de várias defesas providenciais.
Autoritário e sólido, o FC Porto controlou toda a primeira parte, sem precisar de criar muitas ocasiões de golo. Aliás, o tento surgiu na primeira oportunidade flagrante, com Falcao a não desperdiçar uma assistência sublime de Hulk. O colombiano arranca no limite do fora-de-jogo e desvia de forma certeira e subtil. Estavam decorridos 16’ e o jogo parecia querer dizer que o vencedor já estava encontrado.
O CSKA Sófia tentou esboçar uma reacção, mas foi sempre incipiente nos primeiros 45 minutos, não conseguindo desarmar a máquina bem oleada de Villas-Boas, que mostrou sempre estar muito segura de si, independentemente das várias mudanças no onze.
Ao cair do pano sobre a primeira parte, os dragões estiveram perto do golo por três vezes (Hulk, Falcao e Rodriguez), mas tanto desperdício veio a causar alguns calafrios no segundo tempo.
Depois de um bom ensaio em jeito de Falcao (48’), com a bola a rasar o poste, o FC Porto tirou o pé do acelerador e somou algumas desconcentrações que podiam ter deitado tudo a perder num jogo que estava totalmente sob o seu controlo.
O CSKA quase marcou aos 51’, 70’ e 73’, sempre através de cabeceamentos de Platini, Trecharichi e Sheridan, que eram sinónimo da maior propensão ofensiva dos búlgaros, aproveitando o menor fulgor neste período. Curiosamente, isso coincidiu com as saídas de Hulk e Falcao, com o ritmo portista a baixar um pouco.
Todavia, o FC Porto acordou a tempo de não se deixar surpreender e ‘abafou’ a reacção do CSKA com nova atitude pressionante, onde se destacaram as actuações de João Moutinho, Souza e Rodriguez.
O segundo golo acabou por não chegar, mas o FC Porto segurou a vantagem até ao apito final, dando mais um passo rumo à fase seguinte da Liga Europa. E vão 11 triunfos para este Dragão com fome de vitórias…
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Se calhar, faltou-nos fazer o 2-0, ainda na primeira parte, para transmitir mais tranquilidade ao nosso jogo. Apesar de termos construído menos oportunidades na segunda parte, também as tivemos e foram boas. Não conseguimos voltar a marcar, mas, com as alterações que fizemos, conseguimos gerir o equilíbrio defensivo e a posse de bola. Temos quatro centrais muito competentes, todos eles dão garantias e as decisões serão sempre de ordem estratégica, de acordo com o jogo em questão. Temos de encarar a dupla jornada com o Besiktas no sentido de somar os seis pontos, que é o nosso compromisso. Um mínimo de três pontos pode, inclusive, encaminhar a qualificação, mas na nossa mente estará sempre o objectivo de conseguir duas vitórias. Com uma vitória, a recuperação mental é mais rápida e, nesse sentido, ajuda também à recuperação física, pelo que estou convencido de que estaremos em Guimarães na máxima força e sem qualquer problema.»
João Moutinho: «Depois de chegarmos à vantagem, estávamos à espera de uma reacção. O CSKA teve algumas oportunidades para fazer o golo, mas nós soubemos defender e manter este resultado, que é importante para nós. Temos feito um grande trabalho. Todos nós. Equipa técnica, jogadores e toda a organização que nos apoia. Queremos dar continuidade a esta sequência de vitórias já em Guimarães.»
árbitros: Alon Yefet (Israel), Shmuel Shteif e Danny Krasikow; Assistentes adicionais: Liran Liany e Eitan Tabrizi; 4º árbitro: Haim Jakov.
CSKA SÓFIA: M’Bolhi; Dechev, Vidanov, Aquaro e Grillo; Tiero, Yanchev «cap.» e Trifonov; Marquinhos, Sheridan e Michel.
Substituições: Tiero por Trecarichi (58m), Grillo por Delev (67m) e Michel por Galchev (79m).
Não utilizados: Chavdarov, Iliev, Esposito, Nelson.
Treinador: Gjorgi Jovanovksi.
FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Otamendi, Maicon e Alvaro Pereira; Souza, Belluschi e João Moutinho; Hulk, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Hulk por Varela (65m), Falcao por Walter (72m) e Belluschi por Guarín (75m).
Não utilizados: Beto, Fucile, Rolando e James.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Falcao (16m).
Disciplina: Cartão amarelo a Aquaro (78m) e Sapunaru (84m).
Vencer é só o que este FC Porto de André Villas-Boas parece saber fazer. Na Bulgária, os dragões deram continuidade à dezena de triunfos já alcançados e foram sempre superiores a um CSKA Sófia esforçado mas pouco ameaçador.
Com quatro novidades no onze – Sapunaru, Maicon, Souza e Rodriguez -, o FC Porto começou a vincar desde cedo a sua qualidade e podia ter marcado logo aos 5’, por Hulk, mas o guardião M’Bolhi fez a primeira de várias defesas providenciais.
Autoritário e sólido, o FC Porto controlou toda a primeira parte, sem precisar de criar muitas ocasiões de golo. Aliás, o tento surgiu na primeira oportunidade flagrante, com Falcao a não desperdiçar uma assistência sublime de Hulk. O colombiano arranca no limite do fora-de-jogo e desvia de forma certeira e subtil. Estavam decorridos 16’ e o jogo parecia querer dizer que o vencedor já estava encontrado.

Ao cair do pano sobre a primeira parte, os dragões estiveram perto do golo por três vezes (Hulk, Falcao e Rodriguez), mas tanto desperdício veio a causar alguns calafrios no segundo tempo.
Depois de um bom ensaio em jeito de Falcao (48’), com a bola a rasar o poste, o FC Porto tirou o pé do acelerador e somou algumas desconcentrações que podiam ter deitado tudo a perder num jogo que estava totalmente sob o seu controlo.
O CSKA quase marcou aos 51’, 70’ e 73’, sempre através de cabeceamentos de Platini, Trecharichi e Sheridan, que eram sinónimo da maior propensão ofensiva dos búlgaros, aproveitando o menor fulgor neste período. Curiosamente, isso coincidiu com as saídas de Hulk e Falcao, com o ritmo portista a baixar um pouco.
Todavia, o FC Porto acordou a tempo de não se deixar surpreender e ‘abafou’ a reacção do CSKA com nova atitude pressionante, onde se destacaram as actuações de João Moutinho, Souza e Rodriguez.
O segundo golo acabou por não chegar, mas o FC Porto segurou a vantagem até ao apito final, dando mais um passo rumo à fase seguinte da Liga Europa. E vão 11 triunfos para este Dragão com fome de vitórias…
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Se calhar, faltou-nos fazer o 2-0, ainda na primeira parte, para transmitir mais tranquilidade ao nosso jogo. Apesar de termos construído menos oportunidades na segunda parte, também as tivemos e foram boas. Não conseguimos voltar a marcar, mas, com as alterações que fizemos, conseguimos gerir o equilíbrio defensivo e a posse de bola. Temos quatro centrais muito competentes, todos eles dão garantias e as decisões serão sempre de ordem estratégica, de acordo com o jogo em questão. Temos de encarar a dupla jornada com o Besiktas no sentido de somar os seis pontos, que é o nosso compromisso. Um mínimo de três pontos pode, inclusive, encaminhar a qualificação, mas na nossa mente estará sempre o objectivo de conseguir duas vitórias. Com uma vitória, a recuperação mental é mais rápida e, nesse sentido, ajuda também à recuperação física, pelo que estou convencido de que estaremos em Guimarães na máxima força e sem qualquer problema.»
João Moutinho: «Depois de chegarmos à vantagem, estávamos à espera de uma reacção. O CSKA teve algumas oportunidades para fazer o golo, mas nós soubemos defender e manter este resultado, que é importante para nós. Temos feito um grande trabalho. Todos nós. Equipa técnica, jogadores e toda a organização que nos apoia. Queremos dar continuidade a esta sequência de vitórias já em Guimarães.»