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Os mais de 40 mil espectadores que se deslocaram ao Dragão num jogo da Taça frente a uma equipa da III divisão comprovam algo que me parece evidente desde o início da época: há muito que não via tanta comunhão de esforços entre a equipa e os adeptos, isto é, os adeptos estão incondicionalmente com a equipa, e esta por sua vez, retribui-lhes com vitórias atrás de vitórias. São 12 em 13 jogos oficiais… uma Supertaça ganha, liderança isolada na Liga, liderança na Liga Europa e passagem à fase de seguinte da Taça… Seria difícil pedir melhor!
Como é óbvio, este FC Porto de AVB não é uma equipa perfeita como quase o comprovam os resultados efectuados até hoje. A equipa tem os seus problemas como o desnecessário “adormecimento” depois de ganhar vantagem, que nos custou 2 pontos em Guimarães, a menor produção de alguns jogadores fundamentais noutras alturas, como por exemplo Cristián Rodriguez ou a falta de instinto matador para golear em certos jogos que parecem totalmente ao alcance da equipa.
No entanto, este FC Porto apresenta características verdadeiramente fundamentais numa equipa que se pretende campeã: é uma equipa segura, consistente, organizada e mágica em certos momentos (cujo principal responsável é HULK!). Além disso, é uma equipa que em certos momentos consegue através da sua estonteante troca de bola em progressão (faz lembrar o famoso jogo rendilhado do grande Barcelona, a equipa que mais gosto ver jogar) arrasar completamente os adversários que defronta. Para que o FC Porto se torne numa equipa quase perfeita é necessário que estes momentos de “magia” se alonguem por mais tempo, estendendo-se ao maior tempo de jogo possível para que os adversários sejam completamente esmagados pela máquina azul e branca. Em tudo o resto, é um FC Porto muito bem “oleado”, e que me tem agradado bastante.
De futebol propriamente dito, penso que está quase tudo dito. Apenas relembrar que o processo de evolução da equipa tem de continuar de forma equilibrada, consistente e, de preferência, com vitórias, ao fim ao cabo, o principal “combustível” para o motor de qualquer equipa.
Gostava também de abordar o outro tipo de futebol, aquele não jogado dentro das 4 linhas, aquele que se move em relvados cujo tapete é tudo menos verde. Não que considere muito importante empolar situações por si só insignificantes devido aos seus patéticos protagonistas, mas para que, de forma nenhuma, se cometam os erros cometidos na época passada, e que depois redundaram em episódios claramente prejudiciais ao FC Porto. Todos perceberão que estou a falar da "ratoeira" montada ao Hulk que este, muito mal, caiu de forma infantil e prejudicial ao clube.
A mim parece-me claro que nesta altura o FC Porto está a ser alvo de vários ataques extra-futebol por parte de um certo e determinado adversário, cujo pânico derivado de um elevado investimento (o maior de sempre!) conjugado com a distancia da liderança e até derrotas europeias frente a lanternas vermelhas da liga alemã (será que as derrotas na Europa também se devem aos árbitros?) levam a que os nervos estejam à flor da pele. E já se sabe, quando os nervos estão à flor da pele a tendência normal do nosso adversário é sempre a mesma: berrar contra tudo e todos; ameaçar não ir aos jogos fora apenas porque sim; chantagear os clubes mais pequenos de modo a que, quiçá, estes lhes prestem vassalagem aquando da sua visita; ameaçar o canal televisivo detentor dos direitos desportivos talvez com a esperança de que este branqueie os maus resultados desse mesmo clube, enfim, um sem número de patetices, idiotices e alarvidades a que já estamos habituados vindo de quem vem.
É preciso que o FC Porto esteja muito atento e acima de tudo imune a todas estas estratégias de diversão da parte do nosso adversário, cujo pânico lhe tolda o raciocínio. Importante é concentrarmo-nos no jogo dentro do campo, nos problemas da equipa que urge serem resolvidos rapidamente, e na melhor estratégia que potencie as qualidades dos jogadores. O importante é a concentração máxima que temos de ter até ao fim da época, ter em conta que nada está ganho, mas continuar a acreditar no processo evolutivo da equipa, apoiando-a acima de tudo nos momentos menos bons, porque nas vitórias é muito fácil apoiar… importante é ser portista sempre, em todas as ocasiões, e independentemente dos resultados obtidos apoiar sempre a equipa!
Como é óbvio, este FC Porto de AVB não é uma equipa perfeita como quase o comprovam os resultados efectuados até hoje. A equipa tem os seus problemas como o desnecessário “adormecimento” depois de ganhar vantagem, que nos custou 2 pontos em Guimarães, a menor produção de alguns jogadores fundamentais noutras alturas, como por exemplo Cristián Rodriguez ou a falta de instinto matador para golear em certos jogos que parecem totalmente ao alcance da equipa.
No entanto, este FC Porto apresenta características verdadeiramente fundamentais numa equipa que se pretende campeã: é uma equipa segura, consistente, organizada e mágica em certos momentos (cujo principal responsável é HULK!). Além disso, é uma equipa que em certos momentos consegue através da sua estonteante troca de bola em progressão (faz lembrar o famoso jogo rendilhado do grande Barcelona, a equipa que mais gosto ver jogar) arrasar completamente os adversários que defronta. Para que o FC Porto se torne numa equipa quase perfeita é necessário que estes momentos de “magia” se alonguem por mais tempo, estendendo-se ao maior tempo de jogo possível para que os adversários sejam completamente esmagados pela máquina azul e branca. Em tudo o resto, é um FC Porto muito bem “oleado”, e que me tem agradado bastante.
De futebol propriamente dito, penso que está quase tudo dito. Apenas relembrar que o processo de evolução da equipa tem de continuar de forma equilibrada, consistente e, de preferência, com vitórias, ao fim ao cabo, o principal “combustível” para o motor de qualquer equipa.

A mim parece-me claro que nesta altura o FC Porto está a ser alvo de vários ataques extra-futebol por parte de um certo e determinado adversário, cujo pânico derivado de um elevado investimento (o maior de sempre!) conjugado com a distancia da liderança e até derrotas europeias frente a lanternas vermelhas da liga alemã (será que as derrotas na Europa também se devem aos árbitros?) levam a que os nervos estejam à flor da pele. E já se sabe, quando os nervos estão à flor da pele a tendência normal do nosso adversário é sempre a mesma: berrar contra tudo e todos; ameaçar não ir aos jogos fora apenas porque sim; chantagear os clubes mais pequenos de modo a que, quiçá, estes lhes prestem vassalagem aquando da sua visita; ameaçar o canal televisivo detentor dos direitos desportivos talvez com a esperança de que este branqueie os maus resultados desse mesmo clube, enfim, um sem número de patetices, idiotices e alarvidades a que já estamos habituados vindo de quem vem.
É preciso que o FC Porto esteja muito atento e acima de tudo imune a todas estas estratégias de diversão da parte do nosso adversário, cujo pânico lhe tolda o raciocínio. Importante é concentrarmo-nos no jogo dentro do campo, nos problemas da equipa que urge serem resolvidos rapidamente, e na melhor estratégia que potencie as qualidades dos jogadores. O importante é a concentração máxima que temos de ter até ao fim da época, ter em conta que nada está ganho, mas continuar a acreditar no processo evolutivo da equipa, apoiando-a acima de tudo nos momentos menos bons, porque nas vitórias é muito fácil apoiar… importante é ser portista sempre, em todas as ocasiões, e independentemente dos resultados obtidos apoiar sempre a equipa!