http://bibo-porto-carago.blogspot.com/

Qualquer um de nós tem animais, plantas, objectos ou imagens que nos provocam repulsa, nojo ou simplesmente desprezo.
Não estarei muito longe da verdade se disser que um rato é por ventura dos animais que mais se enquadra naquilo que atrás descrevi. Poucos são aqueles que nutrem especial simpatia pelo animal em questão. Pessoalmente, sou dos tais que quanto mais longe eles estiverem de mim, melhor.
Por consulta a um dicionário de língua portuguesa da Porto Editora, RATO é: “nome vulgar extensivo a uns pequenos mamíferos roedores, alguns dos quais cosmopolitas, que, por vezes, constituem pragas…” e prossegue a descrição com expressões muitos giras para os meninos da primária se entreterem.
Ora vem isto a propósito de uma “teoria” que defendo há já alguns anos sobre uma raça que efectivamente é uma praga, mas que ainda não a atacamos com o veneno mais mortal que possa existir, apesar das muitas e bem sucedidas incursões.
A lampionagem que por aí existe é sem dúvida comparável aos ratos, aos ratos de esgoto! Senão vejamos: quantos de nós não tem um familiar, um amigo, um colega de trabalho ou um mero conhecido, que ao ser confrontado com as repetidas vitórias do FCP e os repetidos desastres vermelhos, responde naquele tom: “Ah, eu nem ligo muito a isso”, ou melhor “Ah, eu só simpatizo por causa do Eusébio”, ou melhor ainda “Ah, vocês são uns doentes, há coisas mais importantes na vida”, ou ainda então “Eu gosto é de pesca, ou de caça, ou de carros”, ou a mais actual “O futsal é que é um espectáculo”. Digam lá, quantos de vocês não tiveram já uma resposta destas de um qualquer lampião? Muitos de certeza absoluta!
Pois meus amigos, o rato lampião é igual em toda a parte. Após as repetidas humilhações de que tem sido alvo, desaparece sempre de cena, não aborda o tema desporto (sim, porque as humilhações não se resumem a futebol) e ainda nega o interesse.
No entanto, é vê-los nos cafés, nas ruas e nos empregos “cheios de peito” mal ganham 2 jogos seguidos, e mais ainda quando nós lhes damos a esmola de ganhar um campeonato. Lá está, enquanto o tempo está mau, o rato lampião anda escondido e ninguém o vê ou ouve. Mal o tempo melhora um pouco, é vê-lo de cabeça de fora a mandar os seus bitaites parolos. Também o rato de esgoto assim é!
Se repararmos, os tais “mamíferos roedores” estão sempre escondidos, preferencialmente nos esgotos das cidades, aguardando os dias de sol. Sempre que o tempo está chuvoso ninguém os vê, apesar de sabermos da sua existência. Já quando o sol começa a surgir, os mesmos aparecem á rua, e quantas vezes não nos deparamos com um a atravessar mesmo á nossa frente.
Das premissas atrás enumeras, fica a conclusão lógica de que o lampião utiliza a técnica do rato de esgoto, pois ele próprio mais não é do que um pequeno mamífero apenas comparável a uma verdadeira praga.
As repetidas vitórias azuis, os repetidos “flops” vermelhos, forçam-no efectivamente a ter um dia a dia de esgoto.
A nós que sempre nos afirma-mos nas vitórias e nas derrotas, que ama-mos incondicionalmente o nosso clube, que o seguimos e apoia-mos independentemente do seu desempenho, esses ratos de esgoto provocam-nos repulsa, nojo ou simplesmente desprezo.
Fico enojado com o seu aparente distanciamento quando as coisas não correm bem, e a sua posterior satisfação quando ganham qualquer coisa.
Após esta minha primeira apresentação pública da teoria do “rato de esgoto”, peço a todos que, em caso de com ela concordarem, que a espalhem, que a divulguem, que a façam passar de boca em boca, pois tudo o que possa-mos fazer para humilhar cada vez mais essa raça, nunca será suficiente para conseguirmos apagar os anos e anos de roubo descarado, de gozo permanente de que fomos alvo até á implantação da democracia em Portugal.
Por vezes somos levados pelo nosso sentido de responsabilidade cívica a não irmos mais além no ataque cerrado ao clube do regime. Somos brandos e tolerantes.
Esquecemo-nos que foi apenas porque alguém ousou ir contra os poderes instituídos na capital que hoje estamos onde estamos. Se tal não tivesse acontecido, se calhar ainda hoje não passaríamos de uma equipa simpática que já estava a perder 3-0 quando atravessava a ponte, e em que os seus adeptos eram enxovalhados e mal tratados em qualquer lado. Nunca por nunca se esqueçam daquilo que eles já nos fizeram! Nunca se esqueçam que foi por causa dessa raça, por causa desses ratos de esgoto que muitos de nós, dos nossos pais e até dos nossos avós, passaram anos a fio sem ver o nosso clube campeão.
Avizinha-se a visita dessa raça impura. Não sei incentivar á violência, até porque não faz parte da minha forma de estar. Mas quem está a "agitar" os ânimos não sou eu e muito menos o FCP. Já muita tinta foi correndo graças aos donos da verdade desportiva e do fair-play.
Assim sendo, vamos reagir á provocação como eles merecem...recebendo-os como quem recebe um inimigo! Eles são os inimigos e cada um sabe como tratar o inimigo. Eu tenho a minha forma, que não é melhor ou pior que nenhuma outra... é a minha! Não a divulgo porque não quero influenciar ninguém. Mas não venham ao Porto pensar que vão visitar "os parolos do norte", passeando a sua arrogância e sobranceria.
Façamos honra aos nossos antepassados, pois daqui nasceu Portugal, tratando os mouros como eles merecem. É apenas a história...
Perante tudo isto, perante o permanente panorama de tratamento dispar por parte da comunicação social, perante os ataques que diariamente tentam fazer á nossa equipa, aos nossos atletas, ao nosso presidente e ao nosso clube, exorto-vos a que apoiem sem cessar a nossa equipa, “combatendo” no dia a dia os ratos de esgoto que por aí andam.
Até á próxima!
Não estarei muito longe da verdade se disser que um rato é por ventura dos animais que mais se enquadra naquilo que atrás descrevi. Poucos são aqueles que nutrem especial simpatia pelo animal em questão. Pessoalmente, sou dos tais que quanto mais longe eles estiverem de mim, melhor.
Por consulta a um dicionário de língua portuguesa da Porto Editora, RATO é: “nome vulgar extensivo a uns pequenos mamíferos roedores, alguns dos quais cosmopolitas, que, por vezes, constituem pragas…” e prossegue a descrição com expressões muitos giras para os meninos da primária se entreterem.
Ora vem isto a propósito de uma “teoria” que defendo há já alguns anos sobre uma raça que efectivamente é uma praga, mas que ainda não a atacamos com o veneno mais mortal que possa existir, apesar das muitas e bem sucedidas incursões.
A lampionagem que por aí existe é sem dúvida comparável aos ratos, aos ratos de esgoto! Senão vejamos: quantos de nós não tem um familiar, um amigo, um colega de trabalho ou um mero conhecido, que ao ser confrontado com as repetidas vitórias do FCP e os repetidos desastres vermelhos, responde naquele tom: “Ah, eu nem ligo muito a isso”, ou melhor “Ah, eu só simpatizo por causa do Eusébio”, ou melhor ainda “Ah, vocês são uns doentes, há coisas mais importantes na vida”, ou ainda então “Eu gosto é de pesca, ou de caça, ou de carros”, ou a mais actual “O futsal é que é um espectáculo”. Digam lá, quantos de vocês não tiveram já uma resposta destas de um qualquer lampião? Muitos de certeza absoluta!
Pois meus amigos, o rato lampião é igual em toda a parte. Após as repetidas humilhações de que tem sido alvo, desaparece sempre de cena, não aborda o tema desporto (sim, porque as humilhações não se resumem a futebol) e ainda nega o interesse.
No entanto, é vê-los nos cafés, nas ruas e nos empregos “cheios de peito” mal ganham 2 jogos seguidos, e mais ainda quando nós lhes damos a esmola de ganhar um campeonato. Lá está, enquanto o tempo está mau, o rato lampião anda escondido e ninguém o vê ou ouve. Mal o tempo melhora um pouco, é vê-lo de cabeça de fora a mandar os seus bitaites parolos. Também o rato de esgoto assim é!
Se repararmos, os tais “mamíferos roedores” estão sempre escondidos, preferencialmente nos esgotos das cidades, aguardando os dias de sol. Sempre que o tempo está chuvoso ninguém os vê, apesar de sabermos da sua existência. Já quando o sol começa a surgir, os mesmos aparecem á rua, e quantas vezes não nos deparamos com um a atravessar mesmo á nossa frente.
Das premissas atrás enumeras, fica a conclusão lógica de que o lampião utiliza a técnica do rato de esgoto, pois ele próprio mais não é do que um pequeno mamífero apenas comparável a uma verdadeira praga.
As repetidas vitórias azuis, os repetidos “flops” vermelhos, forçam-no efectivamente a ter um dia a dia de esgoto.
A nós que sempre nos afirma-mos nas vitórias e nas derrotas, que ama-mos incondicionalmente o nosso clube, que o seguimos e apoia-mos independentemente do seu desempenho, esses ratos de esgoto provocam-nos repulsa, nojo ou simplesmente desprezo.
Fico enojado com o seu aparente distanciamento quando as coisas não correm bem, e a sua posterior satisfação quando ganham qualquer coisa.
Após esta minha primeira apresentação pública da teoria do “rato de esgoto”, peço a todos que, em caso de com ela concordarem, que a espalhem, que a divulguem, que a façam passar de boca em boca, pois tudo o que possa-mos fazer para humilhar cada vez mais essa raça, nunca será suficiente para conseguirmos apagar os anos e anos de roubo descarado, de gozo permanente de que fomos alvo até á implantação da democracia em Portugal.
Por vezes somos levados pelo nosso sentido de responsabilidade cívica a não irmos mais além no ataque cerrado ao clube do regime. Somos brandos e tolerantes.
Esquecemo-nos que foi apenas porque alguém ousou ir contra os poderes instituídos na capital que hoje estamos onde estamos. Se tal não tivesse acontecido, se calhar ainda hoje não passaríamos de uma equipa simpática que já estava a perder 3-0 quando atravessava a ponte, e em que os seus adeptos eram enxovalhados e mal tratados em qualquer lado. Nunca por nunca se esqueçam daquilo que eles já nos fizeram! Nunca se esqueçam que foi por causa dessa raça, por causa desses ratos de esgoto que muitos de nós, dos nossos pais e até dos nossos avós, passaram anos a fio sem ver o nosso clube campeão.
Avizinha-se a visita dessa raça impura. Não sei incentivar á violência, até porque não faz parte da minha forma de estar. Mas quem está a "agitar" os ânimos não sou eu e muito menos o FCP. Já muita tinta foi correndo graças aos donos da verdade desportiva e do fair-play.
Assim sendo, vamos reagir á provocação como eles merecem...recebendo-os como quem recebe um inimigo! Eles são os inimigos e cada um sabe como tratar o inimigo. Eu tenho a minha forma, que não é melhor ou pior que nenhuma outra... é a minha! Não a divulgo porque não quero influenciar ninguém. Mas não venham ao Porto pensar que vão visitar "os parolos do norte", passeando a sua arrogância e sobranceria.
Façamos honra aos nossos antepassados, pois daqui nasceu Portugal, tratando os mouros como eles merecem. É apenas a história...
Perante tudo isto, perante o permanente panorama de tratamento dispar por parte da comunicação social, perante os ataques que diariamente tentam fazer á nossa equipa, aos nossos atletas, ao nosso presidente e ao nosso clube, exorto-vos a que apoiem sem cessar a nossa equipa, “combatendo” no dia a dia os ratos de esgoto que por aí andam.
Até á próxima!