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As coisas correm bem ao FC Porto, lutamos em todas as frentes, ganhamos competentemente aos adversários que motivados por jogar contra uma equipa que recebe elogios de todos os cantos do Mundo, mas mesmo assim parece que vai tudo mal, pelo menos uma coisa André Villas Boas não foi capaz de apagar ou radicar, foi a porcaria dos «assobios».
O «assobio» vem desde há muitos anos, pelo menos que eu conheça, vem desde a altura do Pedroto quando não colocava o Seninho a jogar e lá saíam os primeiros assobios (esta é conversa de jantar cá em casa; Avô e Pai confirmam), passou para o Artur Jorge, Ivic ainda se safou durante uns tempos mas a sua segunda volta quase lhe causaram um ataque de surdez, Quinito nem vou falar, Carlos Alberto Silva, Sir Bobby Robson levou daquelas monumentais assobiadelas quando empatou com o Nantes em casa e quando tentava colocar J.M. Pinto a ponta de lança, António Oliveira mesmo ganhando 0-5 ao clube do Regime na Luz não se safou depois de um jogo contra o Manchester United, Fernando Santos outro mal-amado desde a primeira jornada nem preciso de dar exemplos, o Octávio a par de Quinito nem vou falar, Mourinho depois de uma derrota em Guimarães contra o Gil Vicente foi um problema já que pouco depois empatou a 0-0 com o Nacional em casa e mesmo depois daquilo que conquistou numa época no ano a seguir a um empate em Belgrado, lá teve de ouvir os famosos «assobios» nas Antas. Os três que vêm a seguir não vou falar, acho que era assobiadela em todos os jogos em casa e chegou ao cúmulo dos nossos jogadores jogarem melhor fora do que em casa, passou o Tulipeiro Maluco que depois de uma desastrosa campanha na Champions e perder em casa contra o eterno rival ficou persona non-grata a passar como é claro pelo Jesualdo que teve a sua dose de assobiadelas.
Até já se chegou ao ponto de se assobiar a própria claque por exercer o direito de protesto. Ao que esta palermice dos assobios chegou e a mensagem dos Super Dragões foi a que mais me impressionou até hoje “Quem não sabe apoiar, limita-se assobiar…” ou uma que esteve há bem pouco tempo “Metam o assobio no Cu…”.
Isto para mostrar que o problema não está nos Treinadores, não está nas Equipas, não está no Presidente nem muito menos está nas vitórias, está no sangue de alguns adeptos.
Eu digo alguns adeptos porque durante os jogos fora muito dificilmente se ouvia os assobios, o que se ouve/ouvia é apoio do princípio ao fim. É por isso que cultivo e gosto de me deslocar aos terrenos adversários para sentir outra vez o apoio dos duros que só em alguns grandes jogos se vê/ouve no nosso Estádio.
(Mando já um abraço a todos aqueles que levaram comigo na deslocação a Moreira; "Vocês são Grandes")
Adeptos estes que parecem estar mais interessados em mandar sentar os outros. Eu sou daqueles que sou completamente contra os lugares anuais, lugar marcado que apenas serve para “cativizar” um Estádio que qualquer dia que as claques do FC Porto decidirem que estão cansados de apoiar, transformar-se-á numa autêntica cerimónia fúnebre. Claro que não faltará os assobios para motivar o adversário e fazer tremer os nossos jogadores.
Desde que tenho lugar na Superior, posso dizer que alguns destes assobiadores foram combatidos, de tal forma que hoje é o dia que à minha volta não tenho gente assim. Temos de ser nós adeptos/sócios do FC Porto a combater esta praga que apenas vai para o futebol libertar as suas frustrações, num culto em que nada está bem, ao primeiro passe falhado toca assobiar e escolher alvos fáceis para criticas completamente desajustadas.
Muitos dirão que vivemos numa época de liberdade e então cada um tem a liberdade de fazer aquilo que lhe dá na vinheta, também respondo curto e grosso: “é pena que a liberdade só lhes dê para o mal, também têm a liberdade de apoiar coisa que não o fazem”.
Isto é um grito de revolta para todos aqueles como alguns opinadeiros da nossa praça (ler a crónica do MST por exemplo que mais uma vez está tudo mal, nem a qualidade de Moutinho consegue ver). Podem criticar aquilo que está mal, podem apoiar a nossa equipa, mas não podem esperar que a partir do dia 7 de Novembro, seja sempre 5-0 e que tudo nos corra sempre às mil maravilhas.
Começar já por apoiar a nossa equipa em Alvalade que será mais um jogo difícil e que a vitória está longe de estar garantida. Esta como qualquer outra equipa do FC Porto, merece o nosso apoio. Nós somos FC Porto!
Por isso vamos lá substituir os «assobios» pelas PALMAS e levantar e cantar sempre que toca o Hino do FC Porto, é dos momentos para mim mais importantes antes de qualquer jogo.
Por falar em hino, deixo aqui a letra de um lindo hino do FC Porto que desapareceu das Antas em 1985, mas muito provavelmente voltará às bancadas:
Meus Amigos, um Grande abraço Tripeiro e muito… muito Portista.
O «assobio» vem desde há muitos anos, pelo menos que eu conheça, vem desde a altura do Pedroto quando não colocava o Seninho a jogar e lá saíam os primeiros assobios (esta é conversa de jantar cá em casa; Avô e Pai confirmam), passou para o Artur Jorge, Ivic ainda se safou durante uns tempos mas a sua segunda volta quase lhe causaram um ataque de surdez, Quinito nem vou falar, Carlos Alberto Silva, Sir Bobby Robson levou daquelas monumentais assobiadelas quando empatou com o Nantes em casa e quando tentava colocar J.M. Pinto a ponta de lança, António Oliveira mesmo ganhando 0-5 ao clube do Regime na Luz não se safou depois de um jogo contra o Manchester United, Fernando Santos outro mal-amado desde a primeira jornada nem preciso de dar exemplos, o Octávio a par de Quinito nem vou falar, Mourinho depois de uma derrota em Guimarães contra o Gil Vicente foi um problema já que pouco depois empatou a 0-0 com o Nacional em casa e mesmo depois daquilo que conquistou numa época no ano a seguir a um empate em Belgrado, lá teve de ouvir os famosos «assobios» nas Antas. Os três que vêm a seguir não vou falar, acho que era assobiadela em todos os jogos em casa e chegou ao cúmulo dos nossos jogadores jogarem melhor fora do que em casa, passou o Tulipeiro Maluco que depois de uma desastrosa campanha na Champions e perder em casa contra o eterno rival ficou persona non-grata a passar como é claro pelo Jesualdo que teve a sua dose de assobiadelas.
Até já se chegou ao ponto de se assobiar a própria claque por exercer o direito de protesto. Ao que esta palermice dos assobios chegou e a mensagem dos Super Dragões foi a que mais me impressionou até hoje “Quem não sabe apoiar, limita-se assobiar…” ou uma que esteve há bem pouco tempo “Metam o assobio no Cu…”.
Isto para mostrar que o problema não está nos Treinadores, não está nas Equipas, não está no Presidente nem muito menos está nas vitórias, está no sangue de alguns adeptos.
Eu digo alguns adeptos porque durante os jogos fora muito dificilmente se ouvia os assobios, o que se ouve/ouvia é apoio do princípio ao fim. É por isso que cultivo e gosto de me deslocar aos terrenos adversários para sentir outra vez o apoio dos duros que só em alguns grandes jogos se vê/ouve no nosso Estádio.
(Mando já um abraço a todos aqueles que levaram comigo na deslocação a Moreira; "Vocês são Grandes")

Desde que tenho lugar na Superior, posso dizer que alguns destes assobiadores foram combatidos, de tal forma que hoje é o dia que à minha volta não tenho gente assim. Temos de ser nós adeptos/sócios do FC Porto a combater esta praga que apenas vai para o futebol libertar as suas frustrações, num culto em que nada está bem, ao primeiro passe falhado toca assobiar e escolher alvos fáceis para criticas completamente desajustadas.
Muitos dirão que vivemos numa época de liberdade e então cada um tem a liberdade de fazer aquilo que lhe dá na vinheta, também respondo curto e grosso: “é pena que a liberdade só lhes dê para o mal, também têm a liberdade de apoiar coisa que não o fazem”.
Isto é um grito de revolta para todos aqueles como alguns opinadeiros da nossa praça (ler a crónica do MST por exemplo que mais uma vez está tudo mal, nem a qualidade de Moutinho consegue ver). Podem criticar aquilo que está mal, podem apoiar a nossa equipa, mas não podem esperar que a partir do dia 7 de Novembro, seja sempre 5-0 e que tudo nos corra sempre às mil maravilhas.
Começar já por apoiar a nossa equipa em Alvalade que será mais um jogo difícil e que a vitória está longe de estar garantida. Esta como qualquer outra equipa do FC Porto, merece o nosso apoio. Nós somos FC Porto!
Por isso vamos lá substituir os «assobios» pelas PALMAS e levantar e cantar sempre que toca o Hino do FC Porto, é dos momentos para mim mais importantes antes de qualquer jogo.

- Todos de pé, bandeira no ar
Todos de azul de pé a gritar
O Porto é o maior e o resto é conversa
E todos juntos, todos mão na mão
Todos gritando viva o Campeão
E todos juntos sempre
É sempre uma festa
E essa festa é festa de tanta gente
Que ser do Porto é nunca estarmos sós
É gritarmos sozinhos e de repente
Ter um milhão de vozes na nossa voz que é voz do
Porto Oh Campeão
Invencível dragão
Porto o maior de Portugal
Porto nobre cidade
Terra da liberdade
Donde houve nome Portugal
Porto nobre cidade
Terra da liberdade
Donde houve nome Portugal
Porto Oh Campeão
Invencível dragão
Porto o maior de Portugal
Todos de pé, bandeiras no ar
Todos de azul de pé a gritar
O Porto é o maior e sempre há-de ser
1985 - António Tavares Teles / Tozé Brito
Meus Amigos, um Grande abraço Tripeiro e muito… muito Portista.