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assistência: --- espectadores.
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto); Assistentes: Bertino Miranda e Rui Licínio; 4º árbitro: Rui Silva
PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Baiano, Filipe Anunciação «cap.», Bura e Jorginho; André Leão, Bruno de Paula e Leonel Olímpio; Manuel José, Mário Rondon e Pizzi.
Substituições: Manuel José por Nélson Oliveira (62m), Bruno de Paula por David Simão (70m) e Pizzi por Amond (80m).
Não utilizados: António Filipe, Samuel, Nuno Santos e Pedro Queirós.
Treinador: Rui Vitória.
FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Alvaro; Guarín, Belluschi e João Moutinho; Hulk, Falcao e James.
Substituições: Falcao por Walter (46m), James por Souza (60) e Belluschi por Maicon (90m).
Não utilizados: Kieszek, Fucile, Castro e Rúben Micael.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Otamendi (10m), Hulk (90+2m) e Walter (90+4m).
Disciplina: cartão amarelo a Otamendi (32m), Pizzi (38m), André Leão (53m), James (59m), Leonel Olímpio (60m), Filipe Anunciação (63m), Walter (72m), Alvaro (90m) e David Simão (90+1m).
Um ano brilhante para a equipa de André Villas-Boas que ainda não sabe o que é perder. Mas no encontro desta noite, na Mata Real, assistiu-se a um FC Porto de duas caras. Valeram os golos de Otamendi (10), Hulk (90), de grande penalidade, e Walter (90+2).
Os Dragões entraram fulminantes na partida e efectuaram um primeiro quarto de hora "a todo gás", não deixando a equipa pacense respirar. Na segunda parte houve um ligeiro domínio dos pacenses porque os jogadores portistas, desgastados, deixaram os “castores” rolar o seu futebol.
Nos primeiros quinze minutos que o FC Porto conseguiu colocar-se em vantagem com o golo do central Otamendi. Aos 10 minutos de jogo, e depois de livre marcado por Hulk, Otamendi surgiu livre de marcação junto ao segundo poste e inaugurou o marcador. Recorde-se que o argentino foi o autor do golo 300 do FC Porto no desafio com o CSKA Sófia.
Depois do golo, os jogadores portistas foram buscar imediatamente a bola para repor o jogo, demonstrando que os azuis e brancos estavam na Mata Real para golear.
A equipa de André Villas-Boas continuou a carregar mas começou a falhar (de forma inacreditável) lances que poderiam dar uma vantagem mais confortável. Falcao falhou duas oportunidades de golo e Hulk outra.
Só nos últimos quinze minutos do primeiro tempo é que o FC Porto abrandou, deixando respirar o Paços de Ferreira, e a equipa da casa começou a ameaçar a baliza de Helton.
Ao intervalo, o marcador apontava um 1-0, favorável ao FC Porto.
A segunda parte começou como acabou a primeira. O Paços de Ferreira entrou melhor e só não marcou porque a ineficácia teimava jogar lado a lado com Mário Rondon.
O FC Porto do primeiro tempo desapareceu, mostrando sinais de desgaste, e a formação de Rui Vitória soube aproveitar da melhor forma, com cinco lances de grande perigo, mas o golo do empate, esse, não apareceu.
Nota para a grande defesa de Helton ao minuto 77. Após um centro na esquerda, o guardião socou a bola para a frente e na ressaca Pizzi cabeceou para a baliza. O guardião brasileiro, novamente, com uma excelente intervenção, evitou o empate.
Os azuis e brancos conseguiram marcar o segundo tento do encontro já em cima do minuto 90 quando Artur Soares Dias assinalou grande penalidade por eventual mão de David Simão na área, após livre de Guarín, e que levou os adeptos pacenses a protestarem muito. Na conversão o “incrível” Hulk não falhou.
Já em tempo de desconto, Hulk assistiu Walter e o brasileiro só teve de empurrar para o fundo das redes, fazendo o terceiro e último golo dos Dragões.
Os Dragões terminam o ano 2010 com 36 jogos sem conhecer o sabor da derrota e em primeiro lugar da I Liga, com 38 pontos (mais oito que o segundo classificado, o Benfica).
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Na primeira parte, tivemos oportunidades para construir uma vantagem mais confortável. Estivemos sempre no limite até ao 2-0. Tentámos acertar a equipa em termos estruturais, mas foi difícil, perante um Paços de Ferreira agressivo e em crescendo, alternando jogo curto e directo. Fizeram uma excelente segunda parte que podia ter dado outro resultado. O Falcao saiu ao intervalo por fadiga extrema, o músculo estava no limite para poder ceder e não podíamos arriscar. Vem aí a fase mais decisiva da época, são cinco meses em que se decidem os títulos. Vamos ter um mês de Janeiro muito intenso, com jogos para o campeonato, Taça e Taça da Liga. Recebemos o Nacional a 2 de Janeiro e depois temos três jogos em casa que são muito importantes para nós. Pode ser um Janeiro forte se viermos conscientes do trabalho que temos pela frente. Conseguimos o objectivo de chegar ao Natal com uma margem importante e esperamos voltar focalizados nos objectivos».
Helton: «Ficou bem clara a disposição e a entrega do grupo em busca de um resultado como este. Tivemos algumas oportunidades na primeira parte para marcar mais golos. O importante é que o grupo soube sofrer nos momentos mais complicados e conseguimos o objectivo, que era a vitória».
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto); Assistentes: Bertino Miranda e Rui Licínio; 4º árbitro: Rui Silva
PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Baiano, Filipe Anunciação «cap.», Bura e Jorginho; André Leão, Bruno de Paula e Leonel Olímpio; Manuel José, Mário Rondon e Pizzi.
Substituições: Manuel José por Nélson Oliveira (62m), Bruno de Paula por David Simão (70m) e Pizzi por Amond (80m).
Não utilizados: António Filipe, Samuel, Nuno Santos e Pedro Queirós.
Treinador: Rui Vitória.
FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Alvaro; Guarín, Belluschi e João Moutinho; Hulk, Falcao e James.
Substituições: Falcao por Walter (46m), James por Souza (60) e Belluschi por Maicon (90m).
Não utilizados: Kieszek, Fucile, Castro e Rúben Micael.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Otamendi (10m), Hulk (90+2m) e Walter (90+4m).
Disciplina: cartão amarelo a Otamendi (32m), Pizzi (38m), André Leão (53m), James (59m), Leonel Olímpio (60m), Filipe Anunciação (63m), Walter (72m), Alvaro (90m) e David Simão (90+1m).
Um ano brilhante para a equipa de André Villas-Boas que ainda não sabe o que é perder. Mas no encontro desta noite, na Mata Real, assistiu-se a um FC Porto de duas caras. Valeram os golos de Otamendi (10), Hulk (90), de grande penalidade, e Walter (90+2).
Os Dragões entraram fulminantes na partida e efectuaram um primeiro quarto de hora "a todo gás", não deixando a equipa pacense respirar. Na segunda parte houve um ligeiro domínio dos pacenses porque os jogadores portistas, desgastados, deixaram os “castores” rolar o seu futebol.
Nos primeiros quinze minutos que o FC Porto conseguiu colocar-se em vantagem com o golo do central Otamendi. Aos 10 minutos de jogo, e depois de livre marcado por Hulk, Otamendi surgiu livre de marcação junto ao segundo poste e inaugurou o marcador. Recorde-se que o argentino foi o autor do golo 300 do FC Porto no desafio com o CSKA Sófia.
Depois do golo, os jogadores portistas foram buscar imediatamente a bola para repor o jogo, demonstrando que os azuis e brancos estavam na Mata Real para golear.
A equipa de André Villas-Boas continuou a carregar mas começou a falhar (de forma inacreditável) lances que poderiam dar uma vantagem mais confortável. Falcao falhou duas oportunidades de golo e Hulk outra.
Só nos últimos quinze minutos do primeiro tempo é que o FC Porto abrandou, deixando respirar o Paços de Ferreira, e a equipa da casa começou a ameaçar a baliza de Helton.
Ao intervalo, o marcador apontava um 1-0, favorável ao FC Porto.

O FC Porto do primeiro tempo desapareceu, mostrando sinais de desgaste, e a formação de Rui Vitória soube aproveitar da melhor forma, com cinco lances de grande perigo, mas o golo do empate, esse, não apareceu.
Nota para a grande defesa de Helton ao minuto 77. Após um centro na esquerda, o guardião socou a bola para a frente e na ressaca Pizzi cabeceou para a baliza. O guardião brasileiro, novamente, com uma excelente intervenção, evitou o empate.
Os azuis e brancos conseguiram marcar o segundo tento do encontro já em cima do minuto 90 quando Artur Soares Dias assinalou grande penalidade por eventual mão de David Simão na área, após livre de Guarín, e que levou os adeptos pacenses a protestarem muito. Na conversão o “incrível” Hulk não falhou.
Já em tempo de desconto, Hulk assistiu Walter e o brasileiro só teve de empurrar para o fundo das redes, fazendo o terceiro e último golo dos Dragões.
Os Dragões terminam o ano 2010 com 36 jogos sem conhecer o sabor da derrota e em primeiro lugar da I Liga, com 38 pontos (mais oito que o segundo classificado, o Benfica).
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Na primeira parte, tivemos oportunidades para construir uma vantagem mais confortável. Estivemos sempre no limite até ao 2-0. Tentámos acertar a equipa em termos estruturais, mas foi difícil, perante um Paços de Ferreira agressivo e em crescendo, alternando jogo curto e directo. Fizeram uma excelente segunda parte que podia ter dado outro resultado. O Falcao saiu ao intervalo por fadiga extrema, o músculo estava no limite para poder ceder e não podíamos arriscar. Vem aí a fase mais decisiva da época, são cinco meses em que se decidem os títulos. Vamos ter um mês de Janeiro muito intenso, com jogos para o campeonato, Taça e Taça da Liga. Recebemos o Nacional a 2 de Janeiro e depois temos três jogos em casa que são muito importantes para nós. Pode ser um Janeiro forte se viermos conscientes do trabalho que temos pela frente. Conseguimos o objectivo de chegar ao Natal com uma margem importante e esperamos voltar focalizados nos objectivos».
Helton: «Ficou bem clara a disposição e a entrega do grupo em busca de um resultado como este. Tivemos algumas oportunidades na primeira parte para marcar mais golos. O importante é que o grupo soube sofrer nos momentos mais complicados e conseguimos o objectivo, que era a vitória».