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assistência: 16.618 espectadores.
Árbitro: Árbitro: Marco Ferreira (Madeira), Assistentes: Álvaro Mesquita e Nelson Moniz; 4.º Árbitro: Manuel Mota.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Otamendi, Maicon e Rafa; Fernando, Souza e João Motinho; Hulk, Walter e James.
Substituições: João Moutinho por Rúben Micael (46m), Hulk por Mariano (46m) e Fernando por Belluschi (73m).
Não utilizados: Kieszek, Guarín, Sereno e Varela.
Treinador: André Villas-Boas.
BEIRA-MAR: Vicente Paes; Danilo, Kanu «cap.», Jaime e André Marques; Yohan Tavares e Tiago Barros; Alex Maranhão, Sérgio Oliveira e Ruben Lima; Wang.
Substituições: Kanu por Rui Sampaio (46m), André Marques por Leandro Tatu (61m) e Alex Maranhão por Artur (71m).
Não utilizados: Oblak, Hugo, Wilson e Renan.
Treinador: Leonardo Jardim.
Marcadores: Walter (7m), Rafa (18m) e Fernando (39m).
Disciplina: Tiago Barros (27m), Walter (88m), Ruben Lima (89m) e Fucile (90+3m).
FC Porto venceu, calmamente, o Beira-Mar de Leonardo Jardim por 3-0, no Estádio do Dragão, em jogo da segunda jornada do Grupo A da Taça da Liga. Mas a derrota da primeira ronda, na recepção ao Nacional da Madeira, deixa os portistas numa posição difícil para chegar às meias-finais da prova, uma vez que os madeirenses têm seis pontos e os portistas apenas três. Tudo se resolverá na terceira e última jornada.
Quanto ao jogo desta quarta-feira à noite, no Estádio do Dragão, o FC Porto imprimiu bom futebol na primeira parte, mesmo não tendo jogado com o seu “onze” mais forte, e por isso apontou três golos. No segundo tempo, os azuis e brancos “exploraram” mais, deixando o “futebol espectáculo” nos primeiros quarenta e cinco minutos.
Ao minuto 7, Walter aproveitou da melhor forma a defesa incompleta do guarda-redes Vicente Paes, depois um livre directo apontado por Hulk, e só teve de encostar para dentro da baliza aveirense.
Dez minutos depois foi a vez do lateral esquerdo Rafa livrar-se da defesa auri-negra e, numa jogada de insistência por parte do jovem português, rematar para o segundo dos azuis e brancos.
A ganhar por 2-0, os portistas não abrandaram de rimo e ainda tiveram excelentes oportunidades de marcar mais golos antes de visitarem os balneários.
O terceiro golo do FC Porto foi uma bomba enviada à entrada da grande área e “acendida” pelo médio brasileiro Fernando ao minuto 38, sem hipóteses para o guardião dos aveirenses.
Ao intervalo, o FC Porto vencia por 3-0 e tinha o jogo controlado, apesar de algum atrevimento, como tem sido habitual, por parte da equipa de Leonardo Jardim.
Na segunda parte, André Villas-Boas aproveitou para dar alguns minutos de jogo a Mariano e Rúben Micael, para os lugares de Hulk e João Moutinho, mas o resultado manteve-se inalterável até ao final do encontro.
O Nacional da Madeira, com duas vitórias, soma seis pontos e um empate basta, frente ao Beira-Mar, na próxima semana, para colocar a equipa de Jokanovic nas meias-finais da Taça da Liga. A turma de Aveiro, com duas derrotas, já não tem hipóteses de seguir em frente na Taça da Liga.
O FC Porto e Gil Vicente, ambos com três pontos, estão obrigados a vencer o encontro da próxima semana em Barcelos e esperar que a equipa da Madeira saia derrotada do desafio.
Mas a vitória pode não ser suficiente para a equipa do Porto e Barcelos, precisando de ultrapassar o Nacional da Madeira no número de golos marcados para alcançar o primeiro lugar do Grupo A.
Recorde-se que apenas o primeiro classificado de cada grupo passa às meias-finais.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Já sabíamos qual era a nossa situação face ao resultado do Nacional esta tarde. O apuramento está comprometido desde a primeira derrota, visto que há apenas três jogos. A partir daí, ficámos condicionados. O cenário é o mesmo que foi revisto na conferência de imprensa depois do encontro com o Nacional. Temos que esperar que o Beira-Mar ganhe ao Nacional e marcar um número considerável de golos (ao Gil Vicente) para alimentar a hipótese de seguirmos em frente. O jogo valeu pelo compromisso e nível de exigência que a equipa manteve consigo própria. A primeira parte foi excelente e segunda parte foi boa. - O Beira-Mar fez alterações profundas na equipa. O jogo de sábado, em Aveiro, será completamente diferente, os jogadores do Beira-Mar que ficaram de fora vão acrescentar qualidade individual e colectiva. Esta não foi a imagem do que se passará em Aveiro, nem para uma equipa nem para outra. Não é certo que o Falcao esteja fora do jogo com o Beira-Mar, há uma mínima possibilidade de jogar. A situação não é nova. Contra o Marítimo, sem o Falcao, marcamos um número importante de golos e fizemos um jogo que considerámos muito bom. Vamos ver que alternativas temos e tomaremos a melhor decisão possível. - Vamos ter pouco tempo para recuperar. Na sexta-feira, vamos ainda tocar na organização para o jogo em Aveiro. Há muita competitividade no plantel. É bom para mim que a luta se mantenha, a partir daí as escolhas dependem essencialmente de opções estratégicas. Todos estão num nível elevado.»
Walter: «Um avançado vive de golos. Mereci uma oportunidade por parte do treinador e marquei. Temos jogadores com muita qualidade e é mais fácil jogar com esta equipa. Trabalho todos os dias e, com o apoio dos meus companheiros, consegui fazer um bom jogo».
Árbitro: Árbitro: Marco Ferreira (Madeira), Assistentes: Álvaro Mesquita e Nelson Moniz; 4.º Árbitro: Manuel Mota.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Otamendi, Maicon e Rafa; Fernando, Souza e João Motinho; Hulk, Walter e James.
Substituições: João Moutinho por Rúben Micael (46m), Hulk por Mariano (46m) e Fernando por Belluschi (73m).
Não utilizados: Kieszek, Guarín, Sereno e Varela.
Treinador: André Villas-Boas.
BEIRA-MAR: Vicente Paes; Danilo, Kanu «cap.», Jaime e André Marques; Yohan Tavares e Tiago Barros; Alex Maranhão, Sérgio Oliveira e Ruben Lima; Wang.
Substituições: Kanu por Rui Sampaio (46m), André Marques por Leandro Tatu (61m) e Alex Maranhão por Artur (71m).
Não utilizados: Oblak, Hugo, Wilson e Renan.
Treinador: Leonardo Jardim.
Marcadores: Walter (7m), Rafa (18m) e Fernando (39m).
Disciplina: Tiago Barros (27m), Walter (88m), Ruben Lima (89m) e Fucile (90+3m).
FC Porto venceu, calmamente, o Beira-Mar de Leonardo Jardim por 3-0, no Estádio do Dragão, em jogo da segunda jornada do Grupo A da Taça da Liga. Mas a derrota da primeira ronda, na recepção ao Nacional da Madeira, deixa os portistas numa posição difícil para chegar às meias-finais da prova, uma vez que os madeirenses têm seis pontos e os portistas apenas três. Tudo se resolverá na terceira e última jornada.
Quanto ao jogo desta quarta-feira à noite, no Estádio do Dragão, o FC Porto imprimiu bom futebol na primeira parte, mesmo não tendo jogado com o seu “onze” mais forte, e por isso apontou três golos. No segundo tempo, os azuis e brancos “exploraram” mais, deixando o “futebol espectáculo” nos primeiros quarenta e cinco minutos.
Ao minuto 7, Walter aproveitou da melhor forma a defesa incompleta do guarda-redes Vicente Paes, depois um livre directo apontado por Hulk, e só teve de encostar para dentro da baliza aveirense.
Dez minutos depois foi a vez do lateral esquerdo Rafa livrar-se da defesa auri-negra e, numa jogada de insistência por parte do jovem português, rematar para o segundo dos azuis e brancos.
A ganhar por 2-0, os portistas não abrandaram de rimo e ainda tiveram excelentes oportunidades de marcar mais golos antes de visitarem os balneários.
O terceiro golo do FC Porto foi uma bomba enviada à entrada da grande área e “acendida” pelo médio brasileiro Fernando ao minuto 38, sem hipóteses para o guardião dos aveirenses.
Ao intervalo, o FC Porto vencia por 3-0 e tinha o jogo controlado, apesar de algum atrevimento, como tem sido habitual, por parte da equipa de Leonardo Jardim.

O Nacional da Madeira, com duas vitórias, soma seis pontos e um empate basta, frente ao Beira-Mar, na próxima semana, para colocar a equipa de Jokanovic nas meias-finais da Taça da Liga. A turma de Aveiro, com duas derrotas, já não tem hipóteses de seguir em frente na Taça da Liga.
O FC Porto e Gil Vicente, ambos com três pontos, estão obrigados a vencer o encontro da próxima semana em Barcelos e esperar que a equipa da Madeira saia derrotada do desafio.
Mas a vitória pode não ser suficiente para a equipa do Porto e Barcelos, precisando de ultrapassar o Nacional da Madeira no número de golos marcados para alcançar o primeiro lugar do Grupo A.
Recorde-se que apenas o primeiro classificado de cada grupo passa às meias-finais.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Já sabíamos qual era a nossa situação face ao resultado do Nacional esta tarde. O apuramento está comprometido desde a primeira derrota, visto que há apenas três jogos. A partir daí, ficámos condicionados. O cenário é o mesmo que foi revisto na conferência de imprensa depois do encontro com o Nacional. Temos que esperar que o Beira-Mar ganhe ao Nacional e marcar um número considerável de golos (ao Gil Vicente) para alimentar a hipótese de seguirmos em frente. O jogo valeu pelo compromisso e nível de exigência que a equipa manteve consigo própria. A primeira parte foi excelente e segunda parte foi boa. - O Beira-Mar fez alterações profundas na equipa. O jogo de sábado, em Aveiro, será completamente diferente, os jogadores do Beira-Mar que ficaram de fora vão acrescentar qualidade individual e colectiva. Esta não foi a imagem do que se passará em Aveiro, nem para uma equipa nem para outra. Não é certo que o Falcao esteja fora do jogo com o Beira-Mar, há uma mínima possibilidade de jogar. A situação não é nova. Contra o Marítimo, sem o Falcao, marcamos um número importante de golos e fizemos um jogo que considerámos muito bom. Vamos ver que alternativas temos e tomaremos a melhor decisão possível. - Vamos ter pouco tempo para recuperar. Na sexta-feira, vamos ainda tocar na organização para o jogo em Aveiro. Há muita competitividade no plantel. É bom para mim que a luta se mantenha, a partir daí as escolhas dependem essencialmente de opções estratégicas. Todos estão num nível elevado.»
Walter: «Um avançado vive de golos. Mereci uma oportunidade por parte do treinador e marquei. Temos jogadores com muita qualidade e é mais fácil jogar com esta equipa. Trabalho todos os dias e, com o apoio dos meus companheiros, consegui fazer um bom jogo».