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As jornadas passam e, para mal dos nossos pecados, o nosso rival direto não cede pontos, mantendo uma cadência de vitórias sem interrupção, derrubando os adversários como se de bonecos se tratassem. Hoje, mais uma vez passearam em Olhão, frente a um fraquíssimo adversário perante o qual o FC Porto cedeu inacreditavelmente pontos.
O título do post tem 3 palavras e um número. O número expressa os 7 pontos a que está a liderança, sendo que perder qualquer ponto até à 29ª jornada significa entregar definitivamente (apesar das hipóteses matemáticas) o título aos outros, com a agravante de colocando-se este cenário haver a forte possibilidade dos outros fazerem a festa em pleno Dragão. As palavras revelam que se trata de uma missão quase impossível, porque inclui duas componentes: nós próprios e os resultados dos outros! Pela nossa parte, compete-nos deixar a pele em campo, e simplesmente ganhar todos os adversários até à 29ª jornada, sendo que isto se afigura como uma missão difícil, mas longe de ser impossível. A parte impossível de tudo isto sinceramente parece-me ser como e quando o nosso adversário poderá perder pontos até jogar connosco no Dragão. Sempre pode haver o milagre (algo de ilógico e surpreendente) da lagartagem lhes roubar pontos ou do clube do “guardanapo” fazer uma gracinha. Não acredito, mas a ver vamos...
Por seu turno, também me parece que a maior parte da massa associativa Portista está completamente divorciada da equipa. Não vou divagar sobre as razões desse porquê, sobre quem tem ou não razão, porque sinceramente já me farta um pouco este bate-boca entre Portistas. Apenas deixo no ar algo para reflexão: no sábado em alvalade, os lagartos que estão em 10º lugar e lutam pela Europa, jogavam contra o penúltimo o Moreirense, e estavam 27 mil pessoas no estádio. 27 mil pessoas é um número superior à maior parte das assistências verificadas nos últimos jogos disputados no Dragão. Se calhar só há duas hipóteses: ou os adeptos dos lagartos têm mais dinheiro para ir ao futebol que os adeptos do FC Porto, ou então o futebol do FC Porto atual é mesmo tão horrível que afugenta toda a gente do estádio.
Acho que esta altura deveria ser de último fôlego e de união de todos para que pelo menos a equipa se sentisse apoiada neste momento claramente difícil, em que o título parece ser uma miragem. Pelo menos acho que se devia levantar o cu da cadeira e ir gritar pelo clube no estádio, apoiando na medida do possível. Mas não, mais importante é estarmos entretidos a reflectir sobre possíveis nomes para o cargo de treinador ou sobre que remendos devemos fazer no plantel.
Sempre o disse, e volto a reafirmar. O campeonato acaba em meados de maio. Existirão muitas semanas sem futebol, mais do que suficientes para analisarmos tudo e mais alguma coisa. Os jogadores, o treinador, as alterações a fazer para a próxima época em tudo e mais alguma coisa. Neste momento, estarmos desunidos, em tricas internas, é fazer o jogo que os encornados querem. E acho que o mínimo que devíamos fazer neste momento, jogadores, treinadores, adeptos e direção, era dar tudo o que podemos (na medida das nossas responsabilidades) para dignificar ao máximo o nome do clube. Perder não é vergonha nenhuma, vergonha é deitar a toalha ao chão antes de se perder. E por mais difíceis que estejam as coisas, jamais se poderá assumir já uma derrota que ainda não está consumada.
E sim, também eu tenho a minha opinião sobre o tema mais apetecível de todos: o treinador do FC Porto na próxima época. Mas de uma coisa podem ter a certeza, até se terem esgotado as nossas hipóteses matemáticas de chegar ao título da minha boca não ouvirão uma palavra sobre o assunto. Neste momento há um assunto que me ocupa muito mais tempo: o jogo com o Braga de amanhã!
O título do post tem 3 palavras e um número. O número expressa os 7 pontos a que está a liderança, sendo que perder qualquer ponto até à 29ª jornada significa entregar definitivamente (apesar das hipóteses matemáticas) o título aos outros, com a agravante de colocando-se este cenário haver a forte possibilidade dos outros fazerem a festa em pleno Dragão. As palavras revelam que se trata de uma missão quase impossível, porque inclui duas componentes: nós próprios e os resultados dos outros! Pela nossa parte, compete-nos deixar a pele em campo, e simplesmente ganhar todos os adversários até à 29ª jornada, sendo que isto se afigura como uma missão difícil, mas longe de ser impossível. A parte impossível de tudo isto sinceramente parece-me ser como e quando o nosso adversário poderá perder pontos até jogar connosco no Dragão. Sempre pode haver o milagre (algo de ilógico e surpreendente) da lagartagem lhes roubar pontos ou do clube do “guardanapo” fazer uma gracinha. Não acredito, mas a ver vamos...
Por seu turno, também me parece que a maior parte da massa associativa Portista está completamente divorciada da equipa. Não vou divagar sobre as razões desse porquê, sobre quem tem ou não razão, porque sinceramente já me farta um pouco este bate-boca entre Portistas. Apenas deixo no ar algo para reflexão: no sábado em alvalade, os lagartos que estão em 10º lugar e lutam pela Europa, jogavam contra o penúltimo o Moreirense, e estavam 27 mil pessoas no estádio. 27 mil pessoas é um número superior à maior parte das assistências verificadas nos últimos jogos disputados no Dragão. Se calhar só há duas hipóteses: ou os adeptos dos lagartos têm mais dinheiro para ir ao futebol que os adeptos do FC Porto, ou então o futebol do FC Porto atual é mesmo tão horrível que afugenta toda a gente do estádio.
Acho que esta altura deveria ser de último fôlego e de união de todos para que pelo menos a equipa se sentisse apoiada neste momento claramente difícil, em que o título parece ser uma miragem. Pelo menos acho que se devia levantar o cu da cadeira e ir gritar pelo clube no estádio, apoiando na medida do possível. Mas não, mais importante é estarmos entretidos a reflectir sobre possíveis nomes para o cargo de treinador ou sobre que remendos devemos fazer no plantel.
Sempre o disse, e volto a reafirmar. O campeonato acaba em meados de maio. Existirão muitas semanas sem futebol, mais do que suficientes para analisarmos tudo e mais alguma coisa. Os jogadores, o treinador, as alterações a fazer para a próxima época em tudo e mais alguma coisa. Neste momento, estarmos desunidos, em tricas internas, é fazer o jogo que os encornados querem. E acho que o mínimo que devíamos fazer neste momento, jogadores, treinadores, adeptos e direção, era dar tudo o que podemos (na medida das nossas responsabilidades) para dignificar ao máximo o nome do clube. Perder não é vergonha nenhuma, vergonha é deitar a toalha ao chão antes de se perder. E por mais difíceis que estejam as coisas, jamais se poderá assumir já uma derrota que ainda não está consumada.
E sim, também eu tenho a minha opinião sobre o tema mais apetecível de todos: o treinador do FC Porto na próxima época. Mas de uma coisa podem ter a certeza, até se terem esgotado as nossas hipóteses matemáticas de chegar ao título da minha boca não ouvirão uma palavra sobre o assunto. Neste momento há um assunto que me ocupa muito mais tempo: o jogo com o Braga de amanhã!