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HÁ PARASITAS EM TODO O LADO

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Na vida, temos tendência a pensar que só os outros são más pessoas, só nas outras famílias há más pessoas, só os amigos dos outros são más pessoas. Esquecemo-nos que isso também há dentro das nossas casas, das nossas famílias ou do nosso núcleo de amigos.
Da mesma forma, não existem só parolos e parasitas nos carneiros ou nos lagartos!

Nunca fiz, nem nunca farei posts para medir o número de comentários, para ter muitos elogios e concordâncias. Guio-me por convicções e ideais bem definidos. Posso estar contra ou a favor da maré, mas sei uma coisa: digo e defendo sempre aquilo que entendo serem os superiores interesses do Futebol Clube do Porto.

Em 31/01/2013 (melhor altura do ano, desportivamente falando), fiz aqui um post com o título “O Perigo de Ganhar”. Lamentavelmente, acertei! Mas não vou estar aqui a fazer exercícios de memória para dizer “Eu bem avisei” ou coisas do género. Para mim, hoje, poderia ser um dia de masturbação escrita, relembrando aquilo que já por muitas vezes escrevi sobre a estrutura, plantel, etc. Agora que as coisas estão mal, não falta por aí gente a escrever o que eu já disse quando as coisas corriam bem. Mas não, estou tão triste (desportivamente) com tudo isto, que nem me apetecia era escrever sobre nada.

No entanto, há um conjunto de parasitas espalhadas dentro do Universo azul e branco, sempre com a língua e dedos bem afiados, prontos a colocarem tudo e todos em causa mal as coisas correm mal. Os mesmos que não mexem o cú para merda nenhuma no sentido de defender o clube, ajudá-lo ou apoiá-lo, são os mesmos que entopem as caixas de comentários nos blogs, sempre que as coisas se precipitam para o pior. Quando as coisas corriam bem, eu era o maluco da oposição... pois, só que o maluco da oposição não anda agora a criticar tudo e todos, pois está demasiado durido com tudo isto.

Mas esses mesmos parasitas que entopem as caixas dos blogs, fazendo sempre de Vítor Pereira a sua vítima favorita, são também os puritanos que criticam aqueles que no domingo à noite foram receber os jogadores ao aeroporto e ao Dragão.
Confesso que discordo, mas não critico quem o fez!
Foi uma reacção emocional que aceito, e uma demonstração de amor ao clube, não olhando a nomes de jogadores ou treinadores. É a frustração de quem corre o ano inteiro para todo o lado apoiando o clube, e que não vê a atitude adequada de quem enverga as nossas cores. O clube e as suas vitórias estão acima de qualquer interesse pessoal ou de amizade.

É por atitudes destas, mesma de quem discorda, que o nosso clube é diferente e a cultura de exigência é diferente. Ganhar é um imperativo! Exigir responsabilidades aos mesmos que querem louros nas vitórias, é o mínimo que se pode esperar!

Não escrevo mais nada por falta de vontade e desencanto!
Aos parasitas que contribuem para 40 comentários nas derrotas e 10 nas vitórias, o meu nojo e o meu desprezo!

Um abraço,

capas da imprensa

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AGENDA DO DRAGÃO: 22-Mar a 28-Mar

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Pólo Norte, às 23h00, com Pinto da Costa

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O Polo Norte chega aos cinquenta programas com um convidado especial. Esta semana o presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, junta-se a Manuel Carvalho, José Mendes e David Pontes para falar não tanto de futebol, mas da cidade do Porto, da Região Norte e do momento que o país atravessa. Pinto da Costa, à mesa do debate, sexta, às 23, Polo Norte, no Porto Canal.

Direitos e deveres

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Não tiveram força, não honraram a camisola nem a nossa cor azul. Em Málaga, tal como na Madeira, não se viu o que pedimos no cântico que não nos cansámos de entoar na curva. Na realidade, o verdadeiro, o único Porto que esteve no Estádio La Rosaleda foram aqueles quase dois mil que encheram a bancada sul do La Rosaleda. Outro, o que andou lá em baixo, no relvado, não foi, definitivamente, o Porto.

Um Porto sem garra, sem atitude, sem chama, sem nada. Um Porto que não foi Porto, um Porto que ninguém merecia ter visto, sobretudo aqueles que largaram, largam e largarão sempre tudo para o ver. Aqueles que deixaram a família em casa, que faltaram ao trabalho, às aulas ou tiraram férias do emprego de propósito para os apoiar. Aqueles que depois de uma terça-feira de trabalho, só tiveram tempo para arrumar a mochila, abastecer a lancheira, rumar ao Dragão para, ao fim de mais de uma hora ao frio, se fazerem à estrada. Aqueles que percorreram quase mil quilómetros em meio-dia, sentados numa cadeira de autocarro sem conforto e sem saber o que é dormir, para chegar ao destino, almoçar no centro da cidade e entrar no estádio duas horas antes do início do jogo. Aqueles que pagaram 45 euros para ver 14 camisolas roxas – nem sequer eram azuis e brancas! – a desfilar pelo relvado durante os 94 minutos em que transformaram o nosso sonho em pesadelo. Aqueles que estiveram uma hora ao frio à espera que os ‘coños’ espanhóis nos deixassem entrar para a camioneta e enfrentar uma dolorosa viagem de regresso, com uma enorme dor na alma. Aqueles que chegaram ao Porto, completamente extenuados, 33 horas depois de o terem abandonado, avistaram o mais belo estádio do mundo iluminado pelo sol invernoso da manhã e, sem quaisquer arrependimentos ou lamúrias, desabafaram com os próprios botões: “Nunca mais é domingo!”.

Esses, sobretudo esses, não mereciam aquela miséria. Esses, que fazem os possíveis e os impossíveis, para estar em qualquer lado, em qualquer estádio só para os apoiar, mereciam ter visto o Porto das gloriosas noites europeias, capaz de se transcender e olhar qualquer adversário nos olhos, o Porto que tantas alegrias nos tem dado. Esses, que depois dessa jornada negra voaram para a Madeira ver aquela desgraça, não vos podem exigir sempre a vitória – afinal, somos todos humanos -, mas têm o direito de vos exigir sempre o dever de lutar por ela. Esses não vos podem exigir que sejam campeões, mas têm todo o direito de vos exigir que lutem por isso até ao fim como verdadeiros dragões.

A deterioração da situação patrimonial

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Vistas as contas do primeiro semestre da FCP-Futebol, SAD (1 de Julho a 31 de Dezembro de 2012) do exercício corrente, o que mais preocupa é o valor a que desceu o Capital Próprio.

Desde a constituição de uma empresa, o seu capital próprio, que nesse momento é igual ao capital social, vai sofrendo alterações que tanto podem ser positivas como negativas, basicamente em função dos lucros/prejuízos que vão ocorrendo ao longo da sua atividade. O Balanço representa a situação patrimonial da empresa num determinado momento, é a sua “fotografia” num momento preciso. Está dividido em três categorias: ativo, passivo e capital próprio. Existe uma relação fundamental que tem que se verificar obrigatoriamente no Balanço: ativo = passivo + capital próprio. Esta expressão constitui o princípio fundamental da contabilidade, segundo o qual a aquisição do património da empresa (ativo) tem que ser financiado por capitais dos sócios/accionistas (capital próprio) e por capitais alheios (passivo).

Dito isto, qual é a situação, em 31/12/2012, da FCP-Futebol, SAD (consolidado)?

O passivo (217.519.434 €) é superior ao ativo (211.153.093 €), donde o capital próprio é negativo em 6.366.341 €. Neste caso, a situação tem um nome, que ninguém gosta de ouvir, e que é “falência técnica”. Como se chegou aqui? Simples: um somatório de prejuízos bastante superior ao somatório de lucros (em 31/12/2012, o Balanço apresenta resultados acumulados negativos de 88.627.537 € que mais do que “comem” o capital social de 75.000.000 €).

Solução? É dada no Relatório & Contas (2011/12):
    “O Conselho de Administração, para além de perspectivar a análise deste assunto na Assembleia Geral de Accionistas para a aprovação das contas deste exercício, poderá também convocar uma Assembleia Geral Extraordinária, para discussão e aprovação das propostas que vierem a ser apresentadas, as quais poderão passar pelas seguintes alternativas:
    . Redução do capital social para montante não inferior ao capital próprio da sociedade;
    . Realização pelos accionistas de entradas para reforço da cobertura do capital; e
    . A conjugação das duas alternativas.”
Esta solução, tem recorrentemente desde há cerca de 10 anos, vindo a ser mencionada para o caso do artº 35º do código das sociedades comerciais, isto é, quando o capital próprio é inferior a metade do capital social (ou seja, como o capital social é de 75.000.000 €, aplica-se quando o capital próprio é inferior a 37.500.000 €).

E, por que nunca nenhuma solução foi implementada ao longo de todos estes anos?

Só os administradores poderão responder, e nunca o fizeram. Na minha opinião por uma simples razão: não têm outra solução (que procuram evitar) senão incorporar o Estádio (propriedade do Clube) na SAD, aliás a exemplo do que fez o Clube do Regime que, não fora essa solução, estaria numa situação de capitais próprios negativos verdadeiramente dramática.

Contudo, é minha convicção que, por muito que a administração adie a solução, na esperança que resultados positivos (lucros) resolvam, ainda que parcialmente, o problema (o que seria a solução ideal), lá chegará o momento em que, se persistirem os capitais próprios negativos, algo tem mesmo que ser feito.

Até lá, aguardemos, sendo certo que, quanto melhores forem os resultados desportivos, melhores serão os resultados financeiros, e daí, melhores os capitais próprios (sendo o oposto também verdadeiro...). Assim sendo, quanto mais tempo aguardar, melhor.

JCHS


nota: o blog BPc agradece ao JCHS a elaboração deste artigo.

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Na hora de despedida

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Foram dois anos de crónicas aqui publicadas. O motivo e o amor foram sempre o mesmo: o Porto. Nos (muitos) bons e nos (raros) maus momentos nunca consegui evitar de ser parcial. A diferença entre um fanático e um verdadeiro portista é mesmo essa: o primeiro acha que o Porto é o melhor do mundo, o segundo tem a certeza. Foi um privilégio ter lugar cativo neste auditório que tanto prestigia o azul e branco que carregam os valores de uma cidade, um povo e uma região.

Aqui partilhei as grandes alegrias de Dublin e de um campeonato de recordes conquistado no Salão de Festas, uma Taça de Portugal em que éramos dados como eliminados. Sofri a desilusão de uma cadeira de sonho que foi trocada por milhões. Acreditei e defendi do princípio ao fim da última temporada o mister Vítor Pereira e rejubilei com a merecidíssima conquista do titulo. Sofri com as eliminações da Champions e ri com a baralhada da Taça da Liga.

Antes de ser colaborador já era leitor. E é a essa condição que hoje retorno com orgulho. Vivemos uma fase complicada da época. Como sempre, procuro ver o ângulo mais positivo da questão. O registo tentei sempre que fosse sarcástico. Por vezes, excesso de irreverência levaram-me a entrar em choque com alguns leitores do blogue. Pedi desculpa por isso. Aprendi a respeitar opiniões diferentes da minha e isso fez-me crescer.

Queria deixar uma forte palavra de agradecimento a todos os colegas colaboradores e aos leitores que tiveram a paciência de me ler. Só não fiz melhor quando fui capaz. Foi um honra ter esta oportunidade. Nem sempre foi fácil, nem sempre fui politicamente correto mas tentei sempre ser verdadeiro com o meu sentimento portista. Desde há uns tempos, que sentia que as publicações haviam perdido qualidade porque não tinha tempo para as preparar. Tenho que tomar uma decisão para não encalhar mais o normal funcionamento do blogue e essa decisão é sair. Foi uma experiência fantástica que lembrarei para sempre.

Para terminar e visto que estas serão as minhas últimas palavras neste espaço. Deixo um agradecimento muito especial ao Blue Boy por tudo aquilo que tem feito pelo Porto. Se eu com uma crónica, vi-me não poucas vezes às aranhas para organizar o meu tempo entre vida pessoal e profissional, imagino o esforço brutal que será gerir todo o blogue. Acreditem, meus amigos, que só com com um enorme amor ao Porto é possível ao Blue Boy levar a cabo este trabalho hercúleo de dedicação pessoal a que isto obriga. Esta experiência serviu-me para dar ainda mais valor ao Teu trabalho e ao de todos os colaboradores que se dedicam de corpo e alma a este projeto. Só por isso já valeu a pena. Um especial obrigado ao Blue por tudo o fez por mim e por tudo o que faz pelo Porto, e do qual nos devemos todos orgulhar. Eu nunca imaginei que isto desse tanto trabalho. Se alguns soubessem, há muito que já te tinham dado o Dragão de Ouro.

Resta-me terminar deixando um forte abraço ao Blue, colaboradores, leitores e amigos do blogue. Serei para sempre um amigo do BiBó PoRtO, carago!!.

Abraço Azul e até sempre Portistas.

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Falemos de arbitragens…

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Relativamente ao tema das arbitragens, para mim há três atitudes distintas a ter:

1)    Estar permanente a falar de arbitragens como desculpa para os insucessos, repetindo até à exaustão palavras de ordem que tenham sempre como fim último a mensagem de que “os árbitros são os culpados de tudo e mais alguma coisa”.

2)    Passe o que se passar em relação às arbitragens, manter um silêncio sepulcral sobre o tema, deixando a ideia de que os árbitros são um fator totalmente negligenciável em relaçao ao sucesso de um clube.

3)    Manter uma atitude crítica em relação às arbitragens, tal e qual é feito com as muitas análises que se fazem a jogadores, treinadores, direções, etc, etc. Independentemente das críticas que se possam fazer aos árbitros, este tipo de comportamento nunca pode ilibar os fatores internos que levam ao insucesso de determinada situação. Ou seja, nunca deixar que as análises de arbitragem “escondam” incompetência interna.

Não considero que falar de arbitragens seja um pecado mortal, pela minha parte não tenho qualquer problema em apontar erros aos arbitros, da mesma forma que o faço com jogadores, treinadores e dirigentes. Desculpar com erros dos árbitros a aselhice dos jogadores do meu clube, é algo que critico nos outros, sendo que deste modo também não o faço quando se trata do meu clube.

Não sei se serei o único Portista a pensar assim, mas acho que ao longo de toda esta época, tem havido um silêncio sepulcral da parte da nossa SAD, um silêncio que às vezes incomoda tendo em conta tudo aquilo que tem acontecido. Perguntam vocês, a que me refiro eu quando escrevo “tudo aquilo que tem acontecido”?

Pois bem, acho que sou demasiado Portista para poder ter uma analise parcial sobre arbitragens dos jogos do meu clube. Recorri por isso às análises de três ex-árbitros, que segundo me consta, terão tudo menos ligações fortes com o FC Porto. Acho que desta forma retiro a potencial de carga facciosa que uma analise minha poderia ter…

1ª jornada: Gil Vicente 0-0 FC Porto:
Luís Carlos, em ação repetida, agarrou o jogador do FC Porto (Kléber), derrubando-o, fazendo falta para grande penalidade que não foi assinalada.” Jorge Coroado (JC)
(…) vê-se que Luís Carlos agarra ostensivamente, acabando por derrubá-lo.” Pedro Henriques (PH)
Kléber foi placado e desviado da trajetória da bola sendo derrubado mesmo à frente de Duarte Gomes.” José Leirós (JL)

5ª jornada: Rio Ave 2-2 FC Porto:
Nivaldo procura pontapear a bola e Kléber, na sua frente, acaba por sofrer o impacto que o desequilibra. É um lance duvidoso, mas é passível de grande penalidade.” JC
Nivaldo falha a bola e acaba por tocar e derrubar Kléber de forma imprudente no interior da área.” PH
Grande penalidade que ficou por assinalar. Nivaldo pontapeou a perna de Kléber, não jogando a bola e derrubando o adversário.” JL

14ª jornada: slb 2-2 FC Porto:
Segundo cartão amarelo por exibir a Matic.” JC
Defour não estava em posição irregular no momento do passe.” JC
Alex Sandro não estava em posição irregular.” JC
Varela não estava em fora-de-jogo.” JC
Enzo foi deliberado no uso do cotovelo sobre Moutinho. Livre direto e cartão vermelho que o árbitro, no seu estilo muito próprio, não advogou.” JC
Maxi projetou-se a alguma distância, com a perna deliberadamente à coxa de Moutinho. Cartão vermelho tinha a cor adequada.” JC

18ª jornada: FC Porto 1-1 Olhanense:
A bola não estava lá. Targino não se preocupou em jogá-la, apenas em atingir o Portista. O cartão vermelho era o adequado.” JC

23ª jornada: Marítimo 1-1 FC Porto:
Finalmente, no empate frente ao marítimo, que nos fez distanciar da liderança em 4 pontos, houve um lance em que praticamente ninguém falou, mas de que eu não tenho dúvidas da sua ilegalidade. No golo do empate madeirense, o jogador que de calcanhar faz o passe para quem assiste ao golo de Suk estava em posição de fora-de-jogo. Reparem no vídeo de resumo do jogo (post do dia 18 março) e vejam em slow motion entre o minuto 1:40 e o minuto 1:41. Irão reparar que no momento do primeiro passe desse lance o avançado maritimista está com a perna avançada em relação ao último defensor Portista. Fora-de-jogo por assinalar e um silêncio sepulcral em relação a este lance na generalidade da comunicação social.

Pelas contas de Coroado e companhia, o FC Porto em praticamente todos os jogos que perdeu pontos teve erros de arbitragem contra si, erros com influência direta no resultado, desde penalties por marcar, expulsões perdoadas aos adversários, foras-de-jogo mal assinalados, etc, etc. A minha honestidade intelectual também me faz admitir que por exemplo em Braga ficou um penaltie de Alex Sandro por assinalar no inicio do jogo, mas CARAMBA, tantos erros de arbitragem, e sempre com o mesmo sentido, em jogos onde curiosamente o FC Porto perdeu pontos? E um silêncio quase total da estrutura Portista perante tudo isto? Ah, e o nosso adversário coleciona expulsões dos adversários antes e depois de os defrontarem, penalties atrás de penalties por tudo e por nada, etc, etc… E nós caladinhos a comer isto tudo sem pestanejar…

PS: Não posso deixar de fazer uma nota de elogio a VP, que talvez à exceção do jogo no galinheiro pela quantidade de lances em que fomos gravemente prejudicados pelo "joão pode ser", raramente se tem socorrido do tema das arbitragens para esconder os momentos menos bons... É sinal de que está mais preocupado, e bem, com outras coisas do que analisar o trabalho dos homens do apito... Agora, há outras pessoas no clube que se deveriam ocupar deste tema... A génese do FC Porto nunca foi a de um clube acabrunhado que "come e cala"... Será preciso perder mais um campeonato para voltarmos aos níveis de genica, raiva e união a que todos nos habituámos neste clube? Espero bem que não...

capas da imprensa

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Manto Azul e Branco - 1969-1970 a 1974-1975 – Mais uma questão de detalhe

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Equipamento idêntico ao de 1967-68 com uma alteração na manga da camisola: inversão das cores no debruado; o azul está mais perto do cotovelo (na manga curta) ou da mão (na manga comprida). Foram usados, por vezes, calções com azul de tonalidade igual ao da camisola e outras vezes com azul de tonalidade mais clara.

Uma equipa da época 1969-70.
Em cima, da esq. para a dir.: Aníbal, Sucena, Pavão, Vieira Nunes, Valdemar e Gualter;
Em baixo: Lisboa, Rubens Salim, Custódio Pinto, Rolando e Nóbrega.

Pavão – Fernando Pascoal das Neves, um jogador de enorme talento. "Pavão" lhe começaram a chamar nos jogos de rua, em Chaves, por fintar de braços abertos em jeito de pavão. Era ainda juvenil quando veio para o FC Porto pela mão do “mestre” Artur Baeta que viu nele qualidades irrefutáveis. Depressa confirmou ser um predestinado, detentor de excelente técnica e invulgar capacidade táctica que o definiam como um genuíno estratego do futebol moderno. José Pedroto fez dele o motor da equipa, a estrela da companhia.

A genialidade e a postura de Pavão em campo seduziram o Manchester United que, no início do ano de 1973, envidou todos esforços para o contratar e lhe dar a posição de Bobby Charlton. Mas a auspiciosa carreira do flaviense viria a ser abruptamente interrompida. Pavão faleceu, tragicamente, durante um jogo nas Antas em 16 Dez.1973.

Parte do plantel de 1970-71 já com o treinador António Teixeira que substituiu Tommy Docherty após a 25.ª jornada do Campeonato. Apesar do sensacional 4-0 ao Benfica, nas Antas, o FC Porto, não foi além do 3.º lugar a 4 pontos do campeão.

Em cima, a partir da esquerda: Vítor Hugo (massagista), Rui, Vieira Nunes, Rolando, Valdemar, Armando Manhiça, Pavão, Gualter, Armando e António Teixeira (treinador); Em baixo: Abel, Lemos, Custódio Pinto, Bené, Nóbrega e Chico Gordo.

Lemos, um bom avançado que militou nas fileiras do Clube. Na tarde de 31 Jan.1971, memorável tarde, o nome de Lemos soou alto e soou longe, pela rádio; marcou, nas Antas, os 4 golos da vitória do FC Porto sobre o Benfica de Eusébio e Companhia! A proeza igualou a de Carlos Nunes que, 35 anos antes, havia marcado 4 ao rival Sporting.

Em cima (esq. p/dta.): Rolando, Rodolfo, Guedes, Tibi, Ronaldo e Cubillas; em baixo: Abel, Oliveira, Celso, Bené e Nóbrega.

Cubillas – Teófilo Cubillas, um dos melhores, senão o melhor jogador estrangeiro que actuou em Portugal. O peruano era um médio ofensivo dotado de uma técnica extraordinária, potência, mudança de ritmo, habilidade para o remate e uma grande capacidade goleadora. Os seus livres de média e longa distância foram famosos pela precisão com que os executava. Soberbo em qualidade técnica, irradiava simpatia. Passeou a sua classe pelos estádios portugueses. Que pena não se ter podido ver Pavão e Cubillas jogar juntos!

Era um modelo de disciplina e aprumo. Chegou a "capitão" do FC Porto onde fez 118 jogos (oficiais e particulares) e apontou 72 golos (108, 65 em jogos oficiais). Para médio é um registo extraordinário! Aliás a FIFA considera que é o médio com mais golos da história do futebol, com 268 em 469 jogos.

Flávio, ponta-de-lança e "craque" ao bom estilo brasileiro. Em Agosto de 1971 foi, com brado, apresentado nas Antas. Manteve a fama de "matador", marcando mais de 70 golos em quatro épocas. É, com Pelé e Romário, um dos futebolistas brasileiros que atingiram e ultrapassaram a marca de 1.000 golos.

Alfredo Murça, um excelente defesa-esquerdo que alinhou em todas as posições da defensiva portista. Destacava-se pelo bom posicionamento e poder de antecipação. Fez parte de um dos mais consistentes e eficazes “quartetos defensivos” do futebol português: Gabriel, Simões, Freitas e Murça.

Rui Saraiva– Design e edição
Fernando Moreira– Pesquisa, fotos e textos

Gilberto Duarte, o domador de leões!

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Dragão Caixa a registar mais uma excelente casa (1530 espectadores) para a receção ao 3º classificado do Nacional de ANDEBOL.

O FC Porto de Obradovic venceu (28-25) de forma suada, mas inteiramente merecida perante um opositor que a jogar assim, pode perfeitamente tirar pontos ao clube que nos acompanha de momento na frente da classificação. Gilberto Duarte com 10 golos foi o homem do jogo, mas Alfredo Quintana também esteve em grande plano nos momentos decisivos e merece por isso também um destaque especial.

Na próxima jornada, apenas a 13 de Abril, teremos um explosivo Benfica-Porto depois de 2 semanas de estágio na seleção.

Lá estive marcando presença no apoio aos nossos andebolistas, depois de também ter estado no Olival a ver os juniores ganharem aos vermelhos, com André Silva e Rafa a encherem-me as medidas! Ganhar aos 2 rivais lá de baixo, no mesmo dia, é obra!

No HÓQUEI, foram 19 golos, como poderiam ter sido 29, perante um Gulpilhares digno, mas já a preparar o futuro com a sua equipa de juniores.

Realce para mais uma vitória do nosso opositor, consumada nos instantes finais, com um golo irregular do jogador que já devia ter sido suspenso (a FPP, o que espera?). José Pinto, estranhamente, validou um golo com o jogador a rematar já deitado no chão. Vale tudo para não perderem a magra liderança.

Já se fazem apostas que o FC Porto vai cair em Turquel, uma semana antes do clássico. Há quem garanta isso com tanta certeza, que estamos expectantes para saber quem são os anjos de negro que irão apitar esse jogo, mas até lá, ainda existirão 3 jornadas, e sempre quero ver se tão preocupados andam com o nosso calendário, não vão eles cair com estrondo primeiro...



ANDEBOL
  • FC Porto 28-25 Sporting
Grande jogo no Dragão Caixa, com o FC Porto a ter um período de apagamento na 1ª parte, chegando a estar a perder por 3 golos de diferença. No entanto, o público do Dragão Caixa não esmoreceu e levantou a equipa que terminou a 1ª metade em glória com um parcial de 5-0, passando de 10-13 para 15-13.

Na segunda parte, chegamos a ter 5 golos de vantagem, mas os leões nunca desistiram e chegaram aos 25-24. Elias, Moreira e Gilberto marcaram os nossos últimos 3 golos, e Quintana em grande estilo, fechou a baliza.

Este foi o 20º jogo consecutivo com vitória do FC Porto sobre o Sporting (em casa dos azuis e brancos) e o 74º encontro invicto dos pupilos de Obradovic na fortaleza do Dragão Caixa. 13 anos com o Sporting em jejum aqui na Invicta (desde Fevereiro de 2000 que aqui não ganha, nem sequer empata) em jogos do campeonato, mas o Benfica tem um registo ainda mais interessante, 23 anos de jejum, pois não ganha cá desde Junho de 1990.

Neste jogo com o Sporting, Gilberto Duarte fez 10 golos (esteve endiabrado), seguido por Spínola, Elias e Ricardo Moreira todos com 5, sobrando ainda 3 golos para o pivot Tiago Rocha que foi barrado de forma indecente pela defensiva leonina, sempre com Trinca e Monteiro a fecharem os olhos.



HÓQUEI EM PATINS
  • Gulpilhares 0-19 FC Porto
Goleada mais que previsível em Gulpilhares, com Reinaldo Ventura, Jorge Silva e Vítor Hugo a apontarem 4 golos cada. Ricardo Barreiros marcou 3, Pedro Moreira 2, Hélder Nunes e Caio 1 cada, só faltando mesmo Tiago Losna ter molhado o bico.
  • FC Porto 8-2 Braga
Na quarta-feira, para a taça, o FC Porto desembaraçou-se facilmente do HC Braga, e espera agora pelo Sporting nos oitavos de final. Se ganharmos como se espera, nos quartos poderemos apanhar fora de casa o Candelária, o Tomar ou o Carvalhos.

No jogo com o Braga, Vítor Hugo e Reinaldo Ventura bisaram, sobrando um golo para Hélder Nunes, Pedro Moreira, Caio e Barreiros.

No próximo fim-de-semana, joga-se para o torneio de Montreux e o campeonato regressa a 6 de Abril com um FCP-Física.



BASQUETEBOL
  • FCP Dragon Force
No basquetebol, houve paragem, mas esta sexta-feira (feriado) no Dragão Caixa há jogo com o BC Viana, com entrada livre, a contar para a CNB2 (18 horas).



Um abraço do Lucho.

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FORMAÇÃO: Sub-19 abatem águias

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FUTEBOL - SUB-19

A equipa Sub19 do FC Porto venceu, na tarde deste sábado, o Benfica, por 2-1, em jogo da sexta jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores A, depois de dar a volta a um resultado que lhe foi desfavorável ao longo de 14 minutos. No Estádio Filipe Menezes, Tomás Podstawski e André Silva fizeram os golos da reviravolta que mantêm os Dragões na liderança isolada.

A equipa orientada por Nuno Capucho entrou melhor na partida, mas o Benfica conseguiria equilibrar em dez minutos e até colocar-se em vantagem, por intermédio de Eusébio Bancessi, que marcou aos 29 minutos, confirmando sobre a linha de baliza o êxito de um contra-ataque rápido.

A resposta do FC Porto não tardou e, depois de um par de oportunidades desperdiçadas, o central Tomás Podstawski fez o empate, aos 43 minutos, marcando de cabeça, na sequência de um pontapé de canto cobrado na esquerda, por Vítor.

O golo da vitória foi apontado por André Silva, aos 84 minutos, na ponta final do jogo e de um lance em que a vantagem esteve para acontecer antes e por duas vezes. “Foi o melhor que me podia acontecer”, disse o avançado, já na zona de entrevistas, pouco depois de o treinador Nuno Capucho se revelar “contente com a atitude competitiva dos jogadores”, que, nos minutos finais, estiveram mais perto do terceiro golo do que o Benfica do empate, apesar da desvantagem numérica ditada pela expulsão de André Ribeiro.

O FC Porto lidera a fase final da prova, somando 13 pontos, mais dois do que o Sporting, que venceu o Rio Ave (1-0), em Vila do Conde, e é segundo. Na próxima jornada, que fecha a primeira volta, os Dragões deslocam-se ao terreno do Vitória de Guimarães.

FICHA DO JOGO
Local: Centro de Treinos do Olival, em Gaia.
Árbitro: António Costa (Aveiro).
FC PORTO: Kadú; Marcelo Magalhães, André Ribeiro, Tomás Podstawski e Rafa; Vítor Andrade, Leandro (Diogo Belinha, 66) e Francisco Ramos; Ivo Rodrigues (Sagna, 88), André Silva e Gonçalo Paciência (Ricardinho, 75).
Treinador: Nuno Capucho.
SL BENFICA: José Costa, Alexandre Alfaiate, Rudinilson Silva, Fábio Cardoso (João Nunes, 77), Pedro Rebocho, João Teixeira (Batis Candé, 85), Raphael Guzzo, Bernardo Silva, Hélder Costa, Eusébio Bancessi (Valdomiro, 69) E Sancidino Silva.
Treinador: João Tralhão.
Intervalo: 1-1.
Golos: Eusébio Bancessi (29), Tomás Podstawski (44) e André Silva (84).




FUTEBOL - SUB-15

A equipa Sub15 do FC Porto bateu este domingo o SC Braga, por 2-0, em encontro da nona jornada da segunda fase do Nacional de Juniores C, e garantiu o acesso à derradeira fase, em que se decidirá o campeão da categoria. Com 27 pontos, o FC Porto pode fazer o pleno na série A se vencer no terreno do Vitória de Guimarães, na última ronda. Com golos de Rui Pedro (14 minutos) e Casimiro (23), os Dragões bateram o segundo classificado no centro de treinos portista e têm agora sete pontos de vantagem na liderança da série A. Tratou-se da 23.ª vitória consecutiva da equipa. O encontro foi totalmente dominado pelos azuis e brancos, que poderiam ter feito mais golos.

FICHA DO JOGO
Local: Centro de treinos do Olival.
Árbitro: Abel Silva (Porto).
FC PORTO: Simão; Tiago Lopes, Rogério, Wilson e Bruno Pereira; Rui Pires, Tavares e Leandro (Madi, 54); Michael, Casimiro (João Bola, 58) e Rui Pedro.
Treinador: António Folha.
SC BRAGA: Ricardo Velho; Alex (Tiago Emanuel, 63), João Cardoso, Neca e Lucas; Nuca, Filipe Silva e Pote; Tiago Barbosa (Caio, int), Hircane (Jorge, 22) e Mali (Tiago Airosa, 48).
Treinador: Jaime Leite.
Intervalo: 2-0.
Golos: Rui Pedro (15) e Casimiro (23).



Os destaques desta última semana, ficam aqui retratados, no entanto, se queres saber mais pormenores destas ou outras modalidades e/ou escalões de formação, convido-te a visitar a nossa página do facebook (AQUI) onde poderás encontrar toda a informação sobre as modalidades e as camadas jovens do nosso clube.

Pela nossa parte, apenas prometer continuar a desenvolver trabalho em prol do FC Porto, em regime de "voluntariado", da forma que melhor sabemos: com orgulho, com dedicação e com muita paixão.

Fiquem bem e até para a semana.
Pedro Porto

Já Chega!

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Com a malta toda distraída com as selecções, alguns como eu continuam a fazer contas aos poucos jogos que faltam, contas essas que nada têm ver com pontos ganhos ou perdidos. É mesmo uma conta aos Euros, gastos e os que sobram (se isto ainda existe nos dias de hoje).

É vergonhoso num País a definhar, os adeptos do FC Porto, estes em particular, serem completamente roubados pelos clubes mais pequenos no que a bilheteiras diz respeito.

Não faz muito tempo, dei 45€ pelo bilhete do FC Porto. Este fim de semana preparo-me para dar 20€ para ir a Coimbra. Só no Dragão é que se fazem promoções?

Quando é que esta CHULARIA vai acabar?

Com o País no estado em que está, com esta gente no futebol, este sector tem os dias contados. Depois da proibição com pompa e circunstância da pirotecnia, obrigar todos a sentar, não se poderem dizer palavrões... agora, temos o futebol para os ricos.

Fico-me por aqui, porque isto mete-me NOJO!

AGENDA DO DRAGÃO: 29-Mar a 05-Abr

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capas da imprensa

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O campeonato que temos

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Diz o IFFHS que o campeonato português é o 11.º mais competitivo do mundo e o quinto classificado em termos europeus, apenas superado pelas ligas Espanhola, Inglesa, Italiana e Alemã. Mas essa competitividade traduz-se em qualidade?

Tendo em conta alguns resultados pontuais dos principais clubes portugueses além-fronteira, com a (quase) exclusividade a caber ao FC Porto, até se pode assumir que sim, mas verdadeiramente, se olharmos com atenção para o fenómeno português, rapidamente percebemos o nivelamento por baixo em que a prova se traduz.

Nos últimos anos, o campeonato tem-se revelado bicéfalo, aqui também, com o FC Porto a (quase) dominar completamente a prova. Aliás, após a 23.ª jornada, as duas equipas ainda não perderam para o campeonato, sendo que o desequilíbrio é feito por detalhes, por vezes até no confronto direito. Com maior ou menor dificuldade, a vitória é garantida por números mais ou menos expressivos.

O líder, não conseguiu superar a fase de grupos da Liga dos Campeões, a 1.ª Divisão Europeia de clubes. Na Liga Europa, a 2.ª Divisão Europeia, tem (?) legítimas aspirações diante adversários mais acessíveis, onde apenas o Chelsea luta pelo título no seu país.

Realisticamente, é na Liga Europa, onde a qualidade do campeonato português mais se adequa, conforme provam os desempenhos das equipas portuguesas, com natural excepção do FC Porto pelos motivos por demais conhecidos. Na Liga dos Campeões, a força dos principais clubes espanhóis e alemães parece inacessíveis a toda a Europa do futebol (apenas os milhões de euros do PSG podem, timidamente, intrometer-se).

Voltando ao nosso campeonato, com uns verdes muito longe do que reza a sua história, caberia aos do Minho garantir confortavelmente o terceiro lugar. Em boa verdade, e no ano em que o clube liderado por António Salvador assumiu pela primeira vez a candidatura ao título, o Braga vê-se em dificuldades para não ser superado pelo... Paços de Ferreira. O surpreendente clube da capital do móvel tem-se aproximado dos lugares cimeiros da tabela, mas sem futebol, jogadores ou estrutura para manter um nível alto que possa, por exemplo, fazer boa figura nas provas europeias. E aqui temos outro sintoma da nossa debilidade. Poderá o Paços de Ferreira jogar dignamente uma Liga dos Campeões, caso garanta o 3.º lugar?

Os verdes, no seu calvário em que chegou a estar perto dos impensáveis lugares de descida, bastaram duas ou três vitórias para dar um pulo na classificação para perto de pontuações mais próximas de uma classificação europeia. O Gil Vicente, próximo adversário do líder, com apenas quatro vitórias no campeonato, está acima da chamada "linha de água"... Face a este panorama valerá a pena manter um campeonato a 16 ou 18 clubes, conforme já foi sugerido?

O próximo campeão, à semelhança dos anteriores, sê-lo-á de uma prova cada vez mais débil em termos qualitativos e em que apenas uma equipa tem verdadeiramente dimensão europeia (o FC Porto), mas longe dos grandes palcos europeus, pelo menos de forma consistente e regular em fases adiantadas do futebol ao mais alto nível, como é a Liga dos Campeões.
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